28.3 - A convivência com os bárbaros é
inevitável
Observe que
o versículo 4 diz claramente que
quando Paulo foi picado pela cobra os bárbaros começaram a lhe julgar: ”esse
cara só pode ser um endemoniado; algum pecado ele cometeu pra passar por tudo
isso”. Começaram a julgar o cara mesmo sem saber nada sobre a vida dele.
Veja que hoje em dia é assim mesmo que acontece.
Estamos rodeados de bárbaros, os julgadores.
No primeiro problema que você está passando, começam
logo a te julgar: “ele está passando por isso porque alguma coisa de errado ele
fez; só pode estar em pecado”.
É assim que os bárbaros agem. São julgadores da vida
alheia. Estamos rodeados de pessoas assim. Pra te ajudar ninguém mexe uma
palha, mas pra te julgar, aparecem mil.
Paulo era um homem de Deus, mas mesmo assim teve que
aprender a conviver com os bárbaros; pessoas que lhe julgaram, sem nem lhe
conhecer. Atiradores de pedras.
Isso nos ensina que na vida teremos que aprender a
conviver com os bárbaros, que representam os nossos inimigos e falsos amigos.
Pessoas invejosas, que torcem pelo nosso tropeço, assim como torceram para que
Paulo morresse inchado pela picada da cobra.
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