CAPÍTULO 23
PAULO PERANTE O SINÉDRIO
Os
versículos 1/10 mostram Paulo diante
do Sinédrio. Como vimos no final do capítulo anterior, Paulo reivindicou seus
direitos de cidadão romano e exigiu o devido processo legal.
Então os soldados o soltaram e mandaram que no dia
seguinte ele comparecesse diante das autoridades eclesiásticas para que se
iniciasse o processo.
Diz o texto sagrado que quando Paulo começou a falar o
sumo sacerdote Ananias, que fazia o papel de juiz, mandou que lhe desse uma
bofetada.
Depois de receber a bofetada, Paulo não aceitou calado
e chamou o magistrado de parede branqueada, um fora da lei travestido de sumo
sacerdote.
Mas a multidão, mais uma vez agitava o cenário e
dificultava a vida de Paulo. Uma farsa, com o nome de julgamento. Essa era a
realidade enfrentada por Paulo naquela ocasião.
Paulo como era um homem letrado, percebendo que a
platéia estava dividida entre judeus fariseus e saduceus, explicou mais uma vez
que não havia cometido crime algum e que estava tendo seus direito violados por
simplesmente acreditar na ressurreição de Jesus.
Quando eles ouviram a tese de Paulo, houve um
alvoroço, e foi pior. A multidão se dividiu e não sabia mais o que fazer.
Então, o comandante da guarda que não era besta, ao perceber que a situação de
Paulo perante a multidão não era boa, imediatamente mandou retirá-lo daquela
sala e o conduziram até a fortaleza.
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