Sem medo de dizer a verdade

sábado, 11 de abril de 2020

SÁBADO DA PAIXÃO DE CRISTO

O sábado da paixão começou muito agitado. Os líderes religiosos e fariseus responsáveis pela morte de Jesus sabiam que Ele havia dito que iria ressuscitar ao terceiro dia e, com medo que esse fenômeno acontecesse, foram procurar o governador Pilatos para pedir uma segurança especial para o túmulo onde Jesus havia sido sepultado.

Como o julgamento foi uma farsa política, um júri sem provas, eles agora estavam preocupados em, de alguma forma, impedir a ressurreição do Cristo. Em Mateus, capítulo 27, versículos 62 ao 66 está descrito que: No dia seguinte (que é o sábado, já que Jesus foi enterrado na sexta), reuniram-se os principais sacerdotes e fariseus e, dirigindo-se a Pilatos, disseram-lhe: Senhor, lembramo-nos de que aquele impostor, enquanto vivia, disse: depois de três dias ressuscitarei. Ordena, pois, que o sepulcro seja guardado com segurança até o terceiro dia, para não suceder que, vindo os discípulos, o roubem e depois digam ao povo: Ressuscitou dos mortos; e será a última mentira pior que a primeira. Disse-lhes Pilatos: Aí tendes uma escolta; ide e guardai o sepulcro como bem vos parecer. Indo eles, montaram guarda ao sepulcro, selando a pedra e deixando ali a escolta.

Observem que o medo tomou conta dos julgadores de Jesus. A consciência pesou. Os mesmos líderes religiosos e os fariseus, sabendo que tinham feito a pior injustiça relatada na história da humanidade, tentaram, de alguma forma, evitar a ressurreição de Jesus, resolvendo, com isso, selar o túmulo e, além disso, colocaram policiais armados para vigiar o sepulcro.

O medo e a preocupação foram grandes durante todo o dia do sábado, onde o corpo de Jesus permaneceu no túmulo. Estes foram os acontecimentos do segundo dia da paixão de Cristo, o sábado.

Amanhã relataremos como foi o grande dia, o domingo da ressurreição. Até lá.


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