quinta-feira, 16 de julho de 2015

A HUMILHAÇÃO DE UMA MULHER

Deparando-me com uma leitura bíblica, mais precisamente no Livro de Ester, capítulo 01, vi um episódio que me chamou à atenção.

Houve um rei em Israel chamado Assuero, cuja esposa se chamava Vasti. Certo dia ele resolveu dar uma grandiosa festa para os seus amigos e para todo o povo. Essa festa durou sete dias.

Depois de beber durante os sete dias, já estando completamente embriagado, o rei Assuero resolveu agir como um cafajeste, preparando uma grande humilhação para a sua cônjuge (versículo 19).

A esposa de Assuero era uma mulher de corpo dotado, extremamente bonita e formosa. Daquelas de deixar qualquer homem de queixo caído, babando.

Lá pelas altas horas, estando cheio de cachaça, o rei, com o intuito de exibir a sua mulher para os homens da festa, determinou que os seus empregados a chamassem e a levasse até aquela orgia.

Ocorre que, Vasti não aceitou ser humilhada e não obedeceu a ordem do seu marido, negando-se a comparecer à presença daqueles homens promíscuos (versículo 12).

Ora meu amigo e minha amiga. Isso é atitude de homem casado? Jamais. O cara, além de amostrado, queria que todo mundo admirasse o corpo escultural de sua esposa. Que humilhação. Ela era esposa e não prostituta.

Mas quando a pessoa tem caráter, não se submete a esse tipo de rebaixamento. A Bíblia diz ainda que a esposa dele não aceitou essa situação vexatória e se recusou a comparecer até a presença do rei.

Consequência? Pagou o preço. Ficou recolhida sem ter direito de conviver com o seu marido pervertido (versículo 19). Morreu no isolamento.

Para não passar vergonha perante o povo, por causa da recusa da esposa, o rei sancionou um decreto onde ficou estabelecido que todo homem casado exercesse autoridade sobre sua mulher, para servir de exemplo e caso houvesse alguma rebeldia por parte delas, o isolamento era a sanção penal (versículo 22). Foi o que aconteceu com Vasti.

Que homem mal caráter hein? Sem escrúpulos.  Tratou sua esposa como se fosse uma prostituta. Fico a pensar comigo mesmo e a me perguntar: Será que hoje em dia existe esse tipo de homem: “que quer mostrar o corpo da sua mulher para os seus amigos?” Assuero era assim, um devasso.

Ainda bem que sua esposa Vasti mostrou que tinha caráter e personalidade e não se submeteu ao vexame e humilhação que lhes foram propostos.  Pagou o preço, mas agiu como mulher de bom caráter.

Naquele tempo, as mulheres só tinham um direito: serem submissas aos seus maridos. A história mostra isso. Somente a partir do final do século XX foi que as mulheres conseguiram dar os primeiros passos rumo a independência e finalmente, hoje, já em pleno século XXI, elas estão basicamente libertas do ranço machista, tão marcado pela história de subordinação.

O que me chamou mais à atenção foi o fato de que mesmo sabendo que no tempo de Vasti não existia o direito de escolha feminista, mesmo assim ela aceitou pagar o preço ao invés de ser humilhada perante os homens que queriam ver o seu corpo escultural.

Bonita e sensual, mas mostrou que tinha valor moral e ético e isso é o que importa nas pessoas de bom caráter.

É o que a dizer,

Eudes Borges


sexta-feira, 10 de julho de 2015

OS EFEITOS DA REBELDIA

Encerrando a leitura do Livro de 2ª Crônicas, desta feita no Capítulo 36, há que se notar alguns aspectos:

O primeiro é que durante todo o Livro, percebe-se que há uma maldição hereditária na família real, haja vista que a maioria dos reis de Israel começaram seu reinado fazendo o que era bom ao Senhor e terminaram por cair no caminho do mal. Rebelaram-se contra a fé genuína.

Com exceção de Ezequias, que foi o único rei que reabriu o Templo que havia sido fechado pelo seu pai Acaz, os demais agiram contrário aos ensinamentos de Deus e acabaram por desgraçar a vida do povo.

Ezequias tinha sido o último rei que havia refeito a aliança entre Deus e o povo, reabrindo, inclusive o Templo e santificado os profetas e a casa de oração, num propósito de consagração espiritual de 08 dias (capítulo 29, v. 17).

O segundo aspecto é que o último capítulo traz a história de um rei chamado Zedequias, que é justamente sobre ele que iremos discorrer neste estudo.

Pois bem. Ao meditar no referido capítulo 36, logo se percebe que Zedequias foi um rei que se rebelou contra o profeta de Deus (versículos 12 e 13).

A rebeldia desse cidadão era tamanha que ele chegava a zombar dos profetas e a desprezar a Palavra de Deus, fazendo pouco caso (versículo 16).

Fato semelhante se tem visto hoje em dia. Quantas são as pessoas que por conta de estarem “vacinadas contra Cristo”, por causa de maus testemunhos de certos evangélicos, zombam dos pastores e dos obreiros quando vão levar a mensagem da Salvação? Muitos. Desprezam a Palavra de Deus com zombarias e chacotas e não sabem que com isso estão se amaldiçoando.

Lembro de um caso, aqui mesmo em Pernambuco, onde a Justiça determinou o fechamento da Igreja (IURD) e a maioria da população aplaudiu. Naquela ocasião eles zombavam dos pastores e do Deus Vivo e aplaudiram aquela atitude truculenta da PMPE, que estava amparada por uma ordem judicial.

O mesmo aconteceu no tempo de Zedequias. O versículo 19 deixa claro que por causa da rebeldia queimaram o Templo, que era a igreja e a saquearam. Um verdadeiro profanamento. O rei sorria dessa situação. Resultado? Sofreram durante 70 anos (versículo 21).

Pois é meu amigo e minha amiga. A Bíblia diz que quando a pessoa zomba dos profetas, que são os pastores e, por conseguinte, da Palavra de Deus, não há remédio para tal, e a consequência é a dor e o sofrimento, seja espiritual ou material, não importa (versículo 16).

O povo na época de Zedequias gemeu no cativeiro durante 70 anos, por causa dessa rebeldia e você vai querer carregar essa maldição em sua vida ou vai parar pra pensar e realmente vai enxergar que precisa de Deus?

Os pastores, os obreiros e os evangelistas são os mensageiros de Deus aqui na terra, por isso, não zombem deles, pelo contrário, receba-os com carinho e afeto, sabendo que estão ali apenas para pregar à Palavra da Salvação que está em Cristo Jesus.

Os reis de Israel carregaram uma maldição hereditária por causa da rebeldia, exceto Ezequias. E você vai querer ser igual a eles, sendo rebelde e sofrer os efeitos da rebeldia ou vai ser a exceção que nem Ezequias? Nomes parecidos, mas personalidades totalmente distintas. Zedequias ou Ezequias, quem é você?

É o que tem a relatar,


Eudes Borges

terça-feira, 7 de julho de 2015

O TEMPO CERTO DE AGIR

Diante de tantas palavras que temos ouvido; diante de tantas coisas que temos enfrentado, temos aprendido que não devemos parar de agir. Mas, meditando na Palavra de Deus, em 2ª Crônicas, Capitulo 35, vi uma coisa que me chamou a atenção e me fez parar para pensar: Será que em todo momento devemos lutar, ou existem ocasiões em que é precisamos esperar para depois agir?

Existiu um rei em Israel chamado Josias que não atentou para isso e se deu mal. Josias era um rei que não parava de lutar, estava sempre no campo de batalha, mas em certa ocasião ele queria por que queria ir para a guerra e recebeu uma orientação para não ir (versículo 23).

A direção veio de Deus para que Josias não saísse para a batalha naquele momento. Era preciso aguardar, ou seja, a ocasião não era de guerra, mas sim de esperar. Ele não deu ouvido e por conta própria foi para o campo de batalha. Resultado? Se deu mal, morreu com uma flechada.

Diz a Bíblia que ele resolveu se disfarçar e foi para o campo de batalha. Aqui eu observo uma coisa. Por quê Josias precisou se disfarçar? Ele era rei e todo o rei quando ia para a guerra ia como tal. Ele fez diferente. Por causa da desobediência resolveu ir da sua maneira, disfarçado, abandonando a sua identidade e por isso levou uma flechada.

Ele recebeu uma orientação do seu colega e rei Neco que era para ele ficar quietinho (versículo 21), mas mesmo assim ele não deu ouvidos e saiu para a batalha. Subestimou o inimigo, envolveu-se em guerra alheia, ou seja, tentou resolver os problemas dos outros e quebrou a cara. A morte foi a consequência de sua inquietação.

Só usa disfarce quem tem problema consigo mesmo, traumas interiores e que não quer mostrar a cara. Por isso, seja você mesmo, assuma a sua identidade, não se meta nos problemas alheios, não haja como Josias.

Existem momentos que devemos parar e desfrutar as bênçãos que Deus nos forneceu. Isso não quer dizer que a pessoa deva se acomodar e ficar inerte. Não, mil vezes não! O que estou querendo dizer é que há momento de esperar e de desfrutar as bênçãos conquistadas (Eclesiastes capítulo 3).

Temos que saber o momento certo de agir, pois se formos de qualquer jeito e no momento errado, com certeza haverá uma enorme possibilidade de sermos atingidos com a flechada da morte que almejou o Rei Josias.

Não se insurja contra o tempo de Deus. Ele sabe todas as coisas e no momento certo dirá para você agir. Não te preocupes, se esperares e confiares, receberás vitória, mas se quiseres agir no teu tempo e do teu jeito, morrerás no vale do Megido.

Josias foi um homem de Deus, mas foi assassinado por causa de sua rebeldia, não assumiu a sua identidade, se meteu aonde não devia, ou seja, queria fazer as coisas no tempo dele. E você vai querer fazer as coisas no teu tempo ou vai esperar o tempo de Deus?

É o que tem a relatar,


Eudes Borges  

sábado, 4 de julho de 2015

COAÇÃO MORAL IRRESISTÍVEL

No Direito Penal existem peculiaridades que intrigam as pessoas. Certas condutas humanas, que sopesadas, confundem a mente da população.

 Com o crescimento da criminalidade, a descrença no Poder Judiciário vem aumentando, o que ao meu ver, tornam as instituições fragilizadas. Mas, aonde existe a sociedade, o Direito deve estar presente para resolver os conflitos interpessoais. Diante disso, hoje irei discorrer um pouco sobre a coação moral irresistível.

Para entender o instituto da coação moral irresistível, é necessário primeiro explicar a teoria do crime. Diz o Artigo 1º do Código Penal Brasileiro: "Não há crime sem lei anterior que o defina..." (Princípio da legalidade)

Pois bem. De acordo com a teoria do crime adotada no Brasil, o crime é FATO TÍPICO (que significa que a ação ou omissão praticada pelo ser humano deve ser tipificada, ou seja, descrita em lei como delito); ANTIJURÍDICO (que significa que a conduta positiva ou negativa, além de ser típica, deve ser antijurídica, ou seja, contrária ao direito.) e CULPÁVEL (que é o elemento subjetivo do autor do crime, ou seja, é a reprovabilidade da conduta).

Em outras palavras, o crime é composto por uma ação ou omissão humana que provoca um resultado contrário ao direito. É a teoria tripartida adotada no nosso ordenamento jurídico.

Partindo desse princípio, posso adentrar, desde então, de forma sucinta, na temática deste estudo que é a teoria da coação moral irresistível, elencada no Artigo 22 do Código Penal.

Pois bem. Coação moral é uso de grave ameaça para que alguém faça ou deixe de fazer alguma coisa contrária a lei. A coação atua na vontade do sujeito. Quando alguém comete o fato típico e antijurídico sob coação moral irresistível, não há o terceiro elemento do crime, que é a culpabilidade, em face da inexigibilidade de conduta diversa (que é o caso onde não se pode exigir conduta diferente).

 Verdade. Neste caso, a culpabilidade desloca-se da figura do coato para a do coator, deixando de existir o crime, em face da ausência do terceiro elemento, qual seja, a culpabilidade. Em fim, para a caracterização da coação moral irresistível, são necessários os seguintes elementos: A existência de um coator, que responderá pelo crime; a irresistência do coato e a proporcionalidade entre os bens jurídicos.

Como visto, a coação moral mantém a conduta, mas afasta a liberdade na tomada da decisão do agente. Se irresistível, é tão grande a influência na referida liberdade que a atitude passa a não ser passível de censura de reprovabilidade. É o caso do gerente de banco que é sequestrado e é coagido pelos sequestradores para abrir o cofre, sob a ameaçada de que se não praticar essa conduta, sua família morrerá.

Note que neste caso, o gerente não tinha  a livre vontade de praticar o fato típico de roubar o banco, mas praticou. O ato de roubar é descrito na lei como crime (Artigo 157 do CP), ou seja, é antijurídico, mas o terceiro elemento não se caracteriza, pois não teve culpa, já que foi coagido. Responderão pelo crime os coatores (sequestradores), nos termos da parte final do Artigo 22 do Código Penal. Ele podia agir de forma diferente? Lógico que não, por isso a coação moral foi irresistível.

Diante do exposto, tem-se que a coação moral irresistível afasta a o terceiro elemento do crime, qual seja, a culpabilidade. Em outras palavras: a coação moral irresistível é o constrangimento de uma pessoa a outra, a fim de influir em seu ânimo para que ela faça, deixe de fazer, ou tolere alguma coisa a que não está obrigada em face da lei.

Por outro lado, se o autor do fato puder resistir, caracterizará a coação moral resistível e neste caso o crime estará consumado, não havendo que se falar em exclusão da culpabilidade e incidirá em seu favor, a atenuante prevista no Artigo 65, Inciso III, alínea “c”, primeira parte do mesmo dispositivo legal.

É o que tem a dizer,


Eudes Borges

quarta-feira, 1 de julho de 2015

A RELAÇÃO QUE DEUS TEM COM O ESPÍRITA

Algumas vezes tenho sido indagado acerca do seguinte tema: que tipo de relação Deus tem com os espíritas/macumbeiros? Será que existe perdão para as pessoas que praticam o espiritismo?

Não estou aqui a discutir religião alguma, até porque respeito todas, mas o foco desse sucinto estudo é tentar esclarecer, do ponto de vista bíblico, qual o pensamento de Deus para com quem pratica a macumbaria.

Pois bem. Meditando na Bíblia, mais precisamente no Livro de 2ª Crônicas, no Capítulo 33, logo temos um exemplo de um cidadão que era filho de um pastor e que de repente resolveu ser macumbeiro, ou seja, espírita. Este personagem se chamava Manassés.

Manassés era filho de Ezequias e se tornou rei de Israel aos 12 anos de idade, ainda adolescente (versículo 1).  Ezequais, seu pai, era um homem de Deus e deixou um bom exemplo para o filho, mas este resolveu seguir caminho diverso, partindo para o espiritismo pesado.

Ao assumir essa fé espírita, resolveu mostrar a cara e revelar-se como tal. Foi um dos mais terríveis macumbeiros que a história já mostrou. Manassés imolava animais para os espíritos como oferenda, chegando até a sacrificar os próprios filhos em um ritual macabro (versículo 6).

Profanou a Igreja de Deus, passando-a a denominá-la de casa de feitiçaria (versículo 4). Enfim, Manassés foi tido pelos historiadores cristãos como um dos piores homens do reinado de Israel. Suas atitudes eram más, voltadas para o espiritismo na sua essência.

Como ele era filho de um pastor (Ezequias), por diversas vezes foi repreendido pelos profetas, mas mesmo assim não deu ouvidos e continuou na vida pagã, contrária a fé do Deus Todo Poderoso.

Resultado? Pagou caro. Sofreu as consequências. A Bíblia mostra que O Próprio Deus falou com Ele, advertindo-o, mas mesmo assim ele não deu ouvidos e por isso, gemeu. Foi preso pelos inimigos e levado para um cativeiro com vários ganchos enfiados em seu corpo (versículo 11).

Lá na prisão, depois de tanto gemer, caiu em si e viu que estava no caminho da perdição. Arrependeu-se, fez uma oração à Deus e obteve o perdão (versículo 13).

Pois é amigo e amiga. Já poderíamos parar por aqui, mas vamos tecer mais alguns comentários. Pois bem. Mesmo sabendo que Manassés era um dos terríveis macumbeiros, pois levou o povo ao caminho da perdição, chegando a ponto de sacrificar os próprios filhos como oferenda em um ritual de macumba, Deus teve compaixão dele logo após ter se arrependido e se humilhado. Com esta oração sincera ele resolveu abandonar a feitiçaria e servir ao Deus de seu pai Ezequias.

Com isso chegamos a concluir que, a pessoa pode até viver muito tempo na prática do espiritismo, mas com certeza não será feliz. Ela carregará dentro de si uma angústia, um vazio. Se não se arrepender e largar essa fé pagã, sofrerá os danos da desobediência, assim como Manassés sofreu.

Deus não tolera a prática do espiritismo e da feitiçaria, mas se agrada da pessoa que se arrepende e deixa. O diferencial está justamente aqui. Essa é a relação que Ele tem com o espírita. Por isso, você que está professando essa religião, tome cuidado, abra os olhos enquanto é tempo. Não deixe as coisas piorarem. Saia dessa prisão espiritual imediatamente. Há uma saída para você.

 Não se trata de discussão sobre religião, estamos a falar da sua salvação. Os espíritos vão fazer de tudo para que você não entenda esta mensagem e até mesmo fique chateada com este autor, mas saiba que Jesus está me usando para lhe trazer esta revelação.

Se você quiser, hoje mesmo, agora, aí aonde você está, faça uma oração como Manassés fez, derrube o altar do diabo que você mesmo levantou e venha tomar posse da salvação que está em Cristo Jesus. Venha para o lado da salvação, pois amanhã poderá ser tarde demais.

Esta é a relação que Deus tem para com o espírita. Dor e sofrimento se ele continuar na desobediência, mas se tornará favorável para quem se arrepender, deixar essa prática pecaminosa e entregar a vida ao Seu filho Jesus (versículo 13).

É o que tem a relatar,

                 Eudes Borges

domingo, 28 de junho de 2015

QUANDO SOMOS AFRONTADOS PELO DIABO

Certa vez estava a pensar: Por quê é que depois de a gente lutar e batalhar tanto para conseguir uma vitória, logo em seguida o diabo aparece para tentar nos inibir e querer tirar a nossa benção?

Quando tudo vai bem, de repente as coisas se invertem e começam a dar errado. As vezes somos afrontados com uma notícia ruim, que se não reagirmos, somos afetados pelas circunstâncias adversas.

Tentando buscar respostas para essa questão, abri a Bíblia no Livro de 2ª Crônicas, Capítulo 32 e Deus me revelou uma coisa: Fato semelhante passou Ezequias.

Ezequias foi um Rei de Israel que reinou no lugar de seu pai Acaz. Acaz havia feito coisas abomináveis ao Senhor que foram corrigidas por Ezequias. Ao assumir o trono, reabriu o Templo que havia sido fechado pelo seu pai. Reatou a aliança entre Deus e o povo, mudou a historia de Israel naquela época (capítulo 29).

Ocorre que, depois que tudo estava indo bem, o povo prosperando, santificando-se e em união, apareceu um filho do diabo chamado Senaqueribe para tirar a paz de Ezequias. Pois é, Senaqueribe afrontou Ezequias e o Próprio Deus (versículos 01 e 10 ao19).

Veja se não é assim mesmo que ocorre hoje em dia, meu amigo e minha amiga. Quando a nossa vida vai de vento em poupa, quando tudo parece que está bem, logo em seguida o diabo surge para nos perturbar e tentar tirar o que conquistamos. Foi o que sucedeu com Ezequias.

Como Ezequias estava bem com Deus, na fé, não temeu a afronta do diabo. Na mesma hora que ele soube que iria ser atacado pelo rei da Assíria não temeu e disse que “com satanás está o braço da carne, mas para quem está na fé, Deus está no comando” (versículos 7 e 8).

Parece até uma injustiça, mas as afrontas vêm para que haja uma reação da parte de quem está firme com Deus. Quem está bem espiritualmente não se abala, pelo contrário, “exige” do Senhor uma saída para a afronta satânica. Foi o que fez Ezequias.

O remédio para sair da afronta? Clamar a Deus (versículo 20). Ezequias e Isaias estavam na fé, já haviam sacrificado para Ele e por isso clamaram forte. Não se abalaram em nenhum momento, pelo contrário, uniram-se.

A resposta? Veio imediatamente. Deus enviou somente um Anjo que foi capaz de destruir todo o exército de Senaqueribe (versículo 21). Aleluia!

Ora meu amigo e minha amiga. Lógico que Deus é o maior interessado em nos livrar das afrontas do diabo, porque é o Nome Dele que está em jogo. Se perdemos as batalhas, envergonharemos o Seu Nome e isso não é aceitável.

Veja que Senaqueribe afrontou a Ezequias e a Deus e isso lhe foi imputado para destruição. O diabo foi derrotado e envergonhado. Senaqueribe voltou pra casa humilhado e foi assassinado pelos próprios filhos (versículo 21).

É isso mesmo meu nobre. Quem se levantar contra o ungido do Senhor pagará caro, será derrotado e envergonhado. Não importa quem seja. Afrontou, vai pagar com a própria vida. Foi o caso de Senaqueribe.

Se você está sendo afrontado por um problema gigante, que está tirando a sua paz, use a fé e faça o mesmo que Ezequias, pois com certeza a afronta cairá por terra e você será vitorioso.

Observe que depois disso tudo o povo de Israel teve paz por todos os lados (versículo 22) e o Nome de Deus foi enaltecido através da confiança de Ezequias e de Isaias (versículo 23).

Com isso aprendi que quando vierem as dificuldades, as adversidades e as afrontas, não temerei e não abaixarei a cabeça; usarei imediatamente a fé, para que Deus possa responder com o fogo consumidor e envergonhar os meus adversários.

É o que tem a relatar,


Eudes Borges

quarta-feira, 24 de junho de 2015

O SILÊNCIO DE DEUS

Quem nunca passou por um momento na vida em que parece que todo mundo o abandonou? Há situações que passamos em que nem mesmo Deus não nos responde. Oramos, fazemos propósitos, jejuamos, buscamos, ofertamos, sacrificamos e mesmo assim Deus não nos atende em certa área da vida.

Por causa disso as forças se acabam, ficamos desanimados, sem fé e abatidos. É nessa hora em que o diabo aparece para nos provocar e nos fazer enxergar que Deus nos abandonou. Creio que todo cristão já viveu ou está passando por um momento parecido. É o chamado silêncio de Deus.

Mas o que fazer para sair dessa situação e obter a resposta?  Pois bem. Estava lendo a Bíblia, mais precisamente o Livro de Daniel, Capítulo 10 e vi que situação idêntica viveu Daniel.

Daniel passou por um momento difícil na vida, onde parecia que não tinha mais jeito. Foi abandonado por todos. Jejuou, orou, buscou a resposta de Deus durante três semanas. Ele era um homem muito amado, santo e mesmo assim Deus silenciou na sua vida por 21 dias.

A Bíblia diz que ele, por volta do vigésimo primeiro dia do jejum perdeu as forças, ficou fraco e sem esperança, porque Deus não lhe respondia. Ele buscava a resposta para aquela situação, mas o Todo Poderoso continuava em silêncio.
                                       
Somente no vigésimo primeiro dia Deus rompeu o silêncio e voltou a falar com ele. Houve resposta para o seu propósito (versículo 4).

Quando o Anjo lhe apareceu, deixou claro que Deus havia ouvido a sua súplica desde o primeiro dia em que ele O buscou, mas o diabo havia atrapalhado, interferido (versículos 12 e 13). Houve um propósito de humilhação, de busca e de perseverança e por isso o diabo se levantou contra Daniel, tentado impedir a sua vitória.

É mesmo assim que acontece hoje em dia. Nós fazemos de tudo e parece que quanto mais “rezamos”, mais assombração aparece, ou seja, parece que a batalha está sendo vã.  Deus continua inerte. Não há resposta. É o chamado silêncio de Deus.

O diabo usa seus filhos para jogar na nossa cara que a luta é vã e que não há saída para a situação que estamos enfrentando. O mesmo ele fez com Daniel. Retirou as suas forças, abalou o seu coração, mas foi justamente nessa hora que Deus enviou o seu Anjo para recuperar as forças e tirá-lo da situação de derrota e de desânimo. O silêncio foi rompido, houve resposta, resultado.

O nosso pecado nos afasta de Deus, mas as vezes, virão momentos em que mesmo não estando vivendo na prática do pecado, Deus se afastará e ficará em silêncio.

Aconteceu com Daniel e também com o Senhor Jesus. Pois é. O Senhor Jesus também provou do chamado silêncio de Deus (Mateus Capítulo 27, versículos 45 e 46). O silêncio de Deus em sua vida se iniciou pela madrugada da sexta-feira quando foi preso no Getsêmani. Ali sentiu a dor do abandono e já quando estava sendo crucificado, desabafou, reclamando do abandono divino. O silêncio durou mais três horas, até que a resposta veio (Mateus 27, versículo 51).

Pois é meu amigo. Desde a prisão de Jesus até a hora da crucificação houve o silêncio de Deus na sua vida e mesmo assim ele não desistiu, pois sabia que cedo ou tarde esse silêncio seria rompido. Foi o que aconteceu. Jesus triunfou sobre a morte e recebeu a coroa da vida. Aleluia!

É meu nobre, não tem jeito. Tem hora que Deus trabalha em silêncio e cabe a nós suportar essa falta de resposta, para obtermos as vitórias que estão por vir. Não devemos vacilar na fé, temos que continuar lutando, perseverando, pois um dia Deus responderá o nosso clamor.

Daniel era muito amado, mas mesmo assim sentiu do amargo silêncio de Deus em sua vida. Jesus era o próprio filho, mas também provou do silêncio de Deus. Será que nós somos melhores que Daniel e Jesus? De forma alguma.

Ainda que nos faltem forças; ainda que tudo e todos se levantem contra nós; ainda que o silêncio de Deus pareça não ter fim, devemos continuar nos humilhando perante Ele, buscando-O e perseverando, porque com certeza, assim como Daniel e Jesus obtiveram a resposta de Deus, nós obteremos também.

O silêncio de Deus pode até demorar, mas não durará para sempre. Vou lutar até o fim.

É o que tem a dizer,

Eudes Borges


segunda-feira, 22 de junho de 2015

A Receita de Ezequias

Fazendo uma meditação no livro de 2ª Crônicas, mais precisamente no capítulo 29, recebi uma revelação de Deus que serviu para reedificar a minha fé. Foi a seguinte:

O povo de Israel havia quebrado a aliança que tinha feito com Deus, por causa de um rei endemoniado chamado Acaz, que fechou o Templo do senhor e passou a seguir ao diabo, adorado-o, o que veio a causar a prisão de todo o povo que fora levado cativo pelo rei da Síria.

Acaz morreu e foi sepultado como indigente. Em seu lugar assumiu Ezequias, seu filho. Diferentemente do pai, Ezequias foi um homem que se voltou para Deus e chamou o feito para si e mudou a história do povo de Israel, naquela ocasião.

Ele fez uma aliança com Deus e sua primeira atitude como rei foi reabrir o Templo do Senhor, que havia sido fechado pelo rei Acaz (versículo 3).

O povo não tinha mais aliança com Deus e a ordem de Ezequias foi para que todos os sacerdotes se santificassem e depois fizessem o mesmo com o Templo. Foi o que fizeram (versículo 5). Isso é muito forte meu caro! Aqui eu aprendi que mesmo que você tenha quebrado a sua aliança com Deus, há uma chance de restaurá-la. Olha a receita que Ezequias deixou para nós. Vamos aos passos que devemos dar:

1) Tem que haver uma limpeza completa. Tirar toda a imundícia de dentro de si. Arrancar os maus olhos, a malícia, o medo, enfim, o pecado. Deve existir em primeiro lugar, um descarrego total das mazelas colocadas pelo tempo (versículo 16).

2) Depois de estar limpo, o segundo passo é santificar-se. Pois é. A ordem de Ezequias foi para que todos os sacerdotes se santificassem em seguida (versículo 5). A unção só vem para quem se santificar com Deus. Veja o propósito de consagração que eles fizeram naquela oportunidade. Funcionou.

Eles se consagraram durante oito dias consecutivos para receberem a unção de Deus (versículo 17). Pois é meu nobre. O obreiro tem que se consagrar primeiro para poder trabalhar no salão, que é o Templo.

 Temos visto obreiros trabalhando de qualquer forma e por isso se dão mal. A unção só vem pela consagração e isso tem sido deixado de lado por muitos, sendo esse um dos principais motivos da queda espiritual.

Veja que depois de se consagrarem durante os 8 dias, logo após eles consagraram o Templo pelo mesmo período de oito dias. Por quê foi preciso consagrar o Templo naquela ocasião? Ora, foi preciso porque o Templo havia sido fechado pelo endemoniado rei Acaz. Acaz havia fechado o Templo e retirado todos os utensílios da casa de Deus e os sacrificou na casa do diabo. Por isso o templo perdeu a consagração.Voto quebrado, tem que ser renovado.

O período de consagração durou 16 dias (8 dias para os obreiros e 8 dias para o Templo). Tudo foi feito e Deus novamente os aceitou como servos e filhos. Ezequias foi o homem que, usado por Deus, reaproximou o povo à fé verdadeira.

Hoje não é diferente meu caro. Se você quebrou a sua aliança com Deus e está longe Dele, sem forças para voltar, saiba que existe uma saída, uma solução: A receita de Ezequias. Reabrir o templo que foi fechado por você mesmo.

Tire tudo o que não presta de dentro de si e depois se consagre durante 8 dias seguidos. Refaça a aliança novamente que, com certeza, você voltará a ser aquele homem ou aquela mulher ungida de antes. Vamos fazer esse propósito?

A aliança de Ezequias foi refeita e Deus aprovou e aceitou de novo o seu povo. Hoje o Ezequias somos nós e Deus continua sendo é o mesmo. Só basta querer.

É o que tem a relatar,


Eudes Borges

sábado, 20 de junho de 2015

Quando se está Mal

Quando a pessoa está muito mal, distante de Deus, as coisas do mundo para ela parecem ser normais. Nada do que representa a fé inteligente é levado em consideração.

Quando se inicia na fé, procura-se sempre fazer tudo da melhor maneira, para assim agradar a Deus. A Bíblia, as mensagens, as músicas, a pregação, enfim, tudo serve de alimento para nutrir o desenvolvimento da salvação.

 Mas, com o passar do tempo, muitos têm se desviado da obediência santa e esse tem sido o motivo da paralisia espiritual que se tem visto no mundo evangélico.

Na maioria das vezes temos visto até abominações praticadas por pessoas que outrora eram da fé, que provocam à ira de Deus e que escandalizam os descrentes.

Foi o que aconteceu com ACAZ. Aos 25 anos de idade foi ungido rei na sucessão hereditária e fez coisas piores do que o seu antecessor e pai Jotão (2ª Crônicas 28).

Acaz foi rebelde e sagaz com a fé. Deixou de adorar a Deus e passou a reverenciar os deuses pagãos daquela época, como os baaalins (versículos 2 ao 4). Por causa dele, todo o povo gemeu. Pagou caro. Toda a nação foi levada cativa pelos próprios irmãos (Israel).

Naquele tempo, haviam dois reinados entre o povo de Deus. Eram o reinado de Judá e o reinado de Israel. Todos pertenciam ao mesmo Deus, o Todo Poderoso, mas por causa da política e do poder, houve uma separação entre eles e cada um elegeu um rei para si.  Nesse tempo o rei de Judá era ACAZ e o rei de Israel se chamava PECA.

PECA, rei de Israel, era um forte aliado do rei da Síria, REZIN e juntos venceram a guerra contra o rei ACAZ, que é o nosso personagem de estudo (versículos 05 ao 07).

Por causa da rebeldia de ACAZ, todo o povo de Judá gemeu e foi levado como escravo pelos seus próprios irmãos, os filhos de Israel.

Esse fato, ao invés de fazer com que ACAZ se arrependesse de sua perversão idólatra, serviu para piorar ainda mais a sua maldade. A partir de então, assumiu a sua revolta contra Deus e fez uma aliança com o diabo. Pegou os objetos sagrados do Templo e deu de bandeja pro diabo. Passou a sacrificar para satanás (versículos 16 ao 22).

É o que acontece com os cristãos pervertidos. Por causa da frieza espiritual, do pecado, do afastamento de Deus, rebelam-se e se tornam aliados de lúcifer. A consequência? Destruição total. Morte espiritual e física certa.

O sofrimento do povo de Judá só não foi maior porque naquela cidade havia um homem de Deus chamado ODEDE. Esse profeta, sem temer a sua própria vida, interveio com sua autoridade espiritual perante o exército de Israel que havia levado cativos seus irmãos JUDÁ e pediu para que, em nome de Deus, libertassem a todos (versículos 9 ao 15). Foi o que aconteceu, até porque o culpado de todo esse sofrimento não era o povo, mas sim o rei ACAZ.

É o que acontece hoje dia. Mesmo sabendo da existência de pessoas assim no meio evangélico, que um dia eram de Deus e com o passar do tempo se rebelaram contra Ele, ainda assim têm profetas que permanecem de pé, firmes, que vão ser usados por Deus para interceder por quem cair e se rebelar.

ODEDE era um profeta de fé e usou a sua comunhão com Deus para ajudar o povo que fora levado como escravo pelos seus irmãos. Resultado? Deus atendeu a sua oração e usou ele para salvar os que haviam sido levados presos.

Só quem não quis ouvir a voz de Deus e a do profeta foi o endemoniado rei ACAZ que, vendo a autoridade de Deus, irou-se e se rebelou ainda mais cometendo maiores transgressões (versículo 22).

O seu fim foi trágico, pois gemeu até o final de sua vida. Quando morreu, nem teve o privilégio de ser enterrado no cemitério dos reis. Foi tratado como um qualquer, sepultado em cova de indigente (versículo 27).

Com isso aprendemos que, andar com Deus, ser obediente a Ele é a melhor escolha. Ser rebelde não é uma atitude inteligente. Ainda que o tempo tenha esse poder de tentar esfiar a fé de muitos, cabe a cada um de nós vigiar e praticar coisas que nos aproximem mais da fé.

ACAZ foi um desobediente e teve um final de dor; não teve paz e gemeu até a hora de sua morte, porque sempre esteve mal com Deus. E você vai querer seguir o exemplo ruim dele ou vai procurar a cada dia se aproximar de Deus, mantendo-se na integridade da fé?

É o que tem a relatar,


Eudes Borges

segunda-feira, 15 de junho de 2015

AS DUAS FACES DE UZIAS

Hoje estava meditando no Livro de 2ª Crônicas, mais precisamente no capítulo 26 e Deus falou comigo da seguinte forma:

Existem dois fatores cruciais que servem de parâmetros para caracterizar a vitória ou a derrota na vida de um ser humano. O primeiro se refere a busca total e permanente ao Deus Todo Poderoso.

O versículo 5 mostra que Uzias se propôs a buscar o Senhor e com isso Deus o fez prosperar. Uzias tinha 16 anos de idade quando se tornou rei de Israel. A Bíblia diz que ele além de rei era agricultor e devido a essa busca e entrega total, tornou-se rico na parte financeira.

Com isso temos a garantia de que se propusermos em nossos corações um intento de busca incessante à Deus, nos tornaremos fortes espiritualmente e, por consequência, seremos abençoados também na área financeira.

Diz a Bíblia ainda que Uzias, enquanto estava buscando à Deus, em plena comunhão, também exercia autoridade de comando, pois liderava um exército forte.

Diante disso, tornou-se um homem bastante conhecido em toda a região, de boa fama, o que nos faz lembrar que se quisermos ficar famosos com relação a vida abundante, tendo um testemunho nacional e porque não dizer internacional, temos que buscar a Deus sempre. Em comunhão plena. Era assim que vivia Uzias até então.

O segundo aspecto diz respeito ao orgulho e a soberba.

O versículo 16 mostra claramente que Uzias com o passar do tempo se achou que era “o cara”, ou seja, trocou a fé pela soberba e isso foi o ponto chave para a sua destruição.

Ele começou a praticar as cosias do seu jeito e não mais como Deus mandava e por conta disso, ficou leproso.  Passou a fazer, de forma indevida, o trabalho que somente cabia aos sacerdotes, que era a queima do incenso.

Foi repreendido, mas como não mais buscava a Deus e, por conseguinte, não mais O ouvia, por causa do orgulho, rejeitou a repreensão do profeta e na mesma hora Deus colocou uma lepra em sua testa.

Essa lepra tirou dele tudo aquilo que havia conquistado, sendo imediatamente afastado do trono de Israel, porque os leprosos não podiam ficar no meio dos sadios. Morreu leproso. Isso é muito forte meu nobre!

Enquanto estivermos com a vida voltada para o caminho da fé, buscando incansavelmente a Deus, estaremos firmes, vitoriosos, famosos, prósperos e bem-sucedidos, mas se deixarmos o orgulho entrar no coração, a soberba nascerá e com certeza a destruição espiritual e física chegará e acabará com o que foi conquistado na trajetória.

Hoje temos visto muitas pessoas que estão dentro das igrejas leprosas espiritualmente e que não mais obedecem ao que Deus fala através dos sacerdotes.

Veja que quando Uzias foi repreendido pelos profetas e não atendeu à admoestação, na mesma hora ficou leproso. Isso nos faz entender que a desobediência aniquila a fé e deixa a pessoa leprosa espiritualmente.

Ele foi afastado imediatamente do povo e das conquistas por causa dessa lepra. De vitorioso a leproso, que fim trágico! Não queira isso para você.

Viver buscando a direção de Deus traz bênçãos e fortalecimento, mas viver na desobediência e no orgulho, nos torna leprosos. O que você quer para a sua vida, o caminho da fé ou o da soberba?

É o que tem a relatar,


Eudes Borges