25.2 - Paulo apela para Júlio César, o
temível Nero
Os
versículos 8/12 mostram que depois de
ouvir as falsas acusações dos judeus, Paulo pediu a palavra, apresentou mais
uma vez a sua defesa e resolveu apelar para César.
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25.2 - Paulo apela para Júlio César, o
temível Nero
Os
versículos 8/12 mostram que depois de
ouvir as falsas acusações dos judeus, Paulo pediu a palavra, apresentou mais
uma vez a sua defesa e resolveu apelar para César.
25.1 - Não acuse ninguém sem provas
Os
versículos 4/7 mostram que os servos
de satanás foram até o novo governador Pórcio Festo e apresentaram falsas
acusações contra Paulo.
Pediram que Paulo fosse julgado em Jerusalém, por eles mesmos, mas Festo imediatamente recusou a proposta e disse que o julgamento aconteceria em Cesareia.
Entretanto, como deve ter sido promessa de campanha, já que todo político é um negociador, o governador eleito combinou que os judeus que fossem habilitados partissem com ele para Jerusalém, para participar do julgamento de Paulo. Quem tivesse provas, que apresentasse em plenário.
Passados dez dias eles retornaram parra Jerusalém com os falsos acusadores e iniciaram o julgamento em Cesareia.
A bíblia diz no versículo 7 que eles apresentaram muitas e graves acusações contra Paulo, mas sem prova alguma. Os vigaristas articularam de todo jeito em plenário, com falsas acusações, mas prova que é bom não tinha.
Isso nos traz uma reflexão: nunca acuse ninguém sem ter provas. Cuidado para não cometer os mesmos erros que esses marginais cometeram contra Paulo.
O diabo tem usado muitos de seus servos para cometerem injustiças contra o homem ou a mulher de Deus. Você já deve ter passado por isso; já deve ter sido vítima desse tipo de gente.
Você pode até não acreditar, mas com certeza os presídios estão cheios de pessoas que foram vítimas de uma mentira e de uma armação. Muitos prisioneiros estão sendo julgados com provas forjadas. Conheço muitos casos dessa natureza.
Paulo estava sendo mantido prisioneiro por muitos anos, vítima dessas acusações sem provas. Isso é muito comum meu amigo, e na igreja é o que mais tem.
O Senhor Jesus nos ensinou que quando você tiver alguma queixa contra alguém deve primeiro tentar resolver de forma consensual. Se ele te der ouvidos, ganhaste a teu irmão e a causa foi sanada. Porém, se ele não te der atenção, leva contigo mais uma ou duas pessoas, para que pelo depoimento de duas ou três testemunhas, qualquer acusação seja confirmada.
É assim que deve agir uma pessoa de Deus. Procurar resolver os conflitos interpessoais de forma justa e honesta, jamais com falsas acusações, porque se você agir contra a lei, vai causar um sério dano na vida da pessoa que está sendo acusada de ter cometido um crime ou um erro que jamais cometeu.
Pense antes de agir. Sem provas, fique calado.
CAPÍTULO 25
CUIDADO COM AS CILADAS DO DIABO
24.3 - Mas o Governador era corrupto
Os
versículos 26 e 27 relatam que o
governador Marcos Antônio Félix era mais um político corrupto.
24.2 - O evangelho mexeu com a cabeça do
Governador e da Primeira Dama Drusila
24.1 - A defesa de Paulo diante do
Governador
Os
versículos 10/21 relatam o inteiro
teor da defesa de Paulo.
CAPÍTULO 24
OS PROMOTORES DE SATANÁS CHEGARAM PARA O
JULGAMENTO
23.5 - Paulo diante do Governador Marcos Antônio Félix
Os
versículos 31/35 relatam a chegada de
Paulo à cidade Cesareia, para ser apresentado ao governador Marcos Antônio
Félix.
Diz o texto sagrado que os policiais levaram Paulo durante a madrugada até a cidade da Antipátride e no dia seguinte chegaram à Cesareia e entregaram a carta e o prisioneiro ao governador.
Quando o governador leu a carta perguntou a Paulo de qual província ele era, tendo respondido que era natural de Cilícia. Uma antiga província romana localizada na costa mediterrânea da Turquia.
Pois bem. Em sendo comprovado que Paulo era realmente um cidadão romano, o governador ordenou que ele fosse recolhido à prisão, até que cegassem os acusadores de Jerusalém.
Então Paulo ficou detido na cadeia durante cinco dias, até que os judeus traíras chegassem de Jerusalém para dar início ao julgamento. O martírio de Paulo estava apenas começando.
23.4 - A carta
Os
versículos 26/30 mostram o inteiro
teor da carta elaborada por Cláudio Lísias, que era o comandante da polícia de
Jerusalém na época.
23.3 - O jejum da morte
Os
versículos 12/25 falam da existência
do jejum da morte.
Mas observe que no versículo 11 está escrito que o próprio Jesus não estava inerte aquela situação. Tudo era permissão de Deus. E era mesmo.