23.3 - O jejum da morte
Os
versículos 12/25 falam da existência
do jejum da morte.
Mas observe que no versículo 11 está escrito que o próprio Jesus não estava inerte aquela situação. Tudo era permissão de Deus. E era mesmo.
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23.3 - O jejum da morte
Os
versículos 12/25 falam da existência
do jejum da morte.
Mas observe que no versículo 11 está escrito que o próprio Jesus não estava inerte aquela situação. Tudo era permissão de Deus. E era mesmo.
23.2 - O testemunho de Paulo era
necessário para Deus
O versículo
11 mostra, taxativamente, que na
noite seguinte, o Senhor Jesus apareceu novamente para Paulo e lhe disse: “Coragem! Pois do modo por que deste
testemunho ao meu respeito em Jerusalém, assim importa que também o faças em
Roma”.
23.1 - Como está a tua consciência?
Observe um detalhe importante nessa cena toda. Paulo
iniciou a sua defesa, perante o Sinédrio, afirmando que durante todo o tempo
tinha andado diante de Deus com a sua consciência limpa.
CAPÍTULO 23
PAULO PERANTE O SINÉDRIO
22.1 - Nunca abra mão de seus direitos
Os
versículos 22/30 relatam que depois
que Paulo fez a sua defesa e contou todo o seu testemunho de conversão, a
multidão não se deu por satisfeita e mesmo assim continuou a pedir a morte de
Paulo.
Começaram a jogar suas capas para o alto com muita poeira e o comandante da guarda ordenou que recolhessem Paulo à prisão, e lá o violentasse com açoites.
Entretanto, Paulo não era um qualquer. Era um homem instruído, que sabia de seus direitos, e quando estava prestes a ser amarrado para em seguida ser espancado pelos policiais, dentro da cela, imediatamente reivindicou o seu direito.
Ele era um cidadão romano por nascimento e sabia que nenhum romano poderia ser condenado sem o devido processo legal. Por isso gritou dizendo: “é lícito bater em um cidadão romano sem estar condenado”?
O versículo 26 nos mostra que quando o centurião ouviu isso, tremeu na base e questionou se Paulo não estava blefando.
Ora, Paulo havia dito nas escadarias da prisão, perante a multidão, que era um cidadão judeu, e como agora dizia que era romano?
Pois bem. Como já vimos no decorrer do livro de Atos, Paulo era judeu de nascimento, e também tinha o título de cidadão romano. Título que foi comprado por seus pais, comerciantes bem sucedidos na cidade de Tarso na Cicília da Pisídia (atual Turquia). Portanto Paulo era um Judeu com cidadania Romana, ou seja, tinha dupla nacionalidade.
Quando o centurião ouviu que Paulo era um cidadão romano, tremeu na base e foi jogar a responsabilidade no colo do comandante da guarda, que por sua vez, mandou cessar toda e qualquer violação dos direitos humanos sobre a vida de Paulo.
No dia seguinte, mandou soltar Paulo da cadeia imediatamente, para que fosse apresentado diante dos sacerdotes, no Sinédrio. Condenar Paulo sem o devido processo legal iria custar caro para a polícia. A injustiça foi a princípio, reparada.
Isso nos traz uma reflexão: você viu a importância de lutar por seus direitos? Não aceite sofrer calado. Reaja em situações que você tenha a consciência que está sendo injustiçada.
Tem muita gente sendo violentada diariamente e não tem a coragem de colocar a boca no trombone, de denunciar, de falar o que tem que ser falado. Prefere apanhar calado, ao invés de reivindicar a sua cidadania romana, como fez Paulo.
Quantas pessoas ainda sofrem caladas, lutam em silêncio contra seus próprios demônios, dia após dia, usando do sorriso e da simpatia para blindar os amigos e parentes?
Um erro não pode justificar o outro. Se você está sendo ameaçada, violentada ou agredida, denuncie; procure os seus direitos e coloque esses soldados romanos na cadeia.
CAPÍTULO 22
O DIREITO DE DEFESA
21.6 - Cuidado com a voz que vem da
multidão
Os
versículos 33/40 relatam que quando a
polícia chegou no local do espancamento, impediram que Paulo fosse assassinado
por aqueles trogloditas travestidos de homens de deus.
Quando estavam chegando próximo à cadeia, mas
precisamente nas escadarias, a multidão partiu pra cima de Paulo e queria
terminar o serviço. Cada um queria fazer justiça com as próprias mãos. A voz da
multidão era uníssona em querer aniquilar a vida de Paulo. Mata-o. Essa era a voz que ecoava da multidão.
A voz que vem da multidão vai sempre acusar e tentar acabar com a tua fé, com a tua vida, mas a voz de Deus nos livra de todos os males. A voz de Deus nos dá vida.
21.5 - A religião mata – Jesus salva
21.4 - A covardia dos religiosos
Os
versículos 27/32 relatam que os
judeus religiosos quando souberam que Paulo havia chegado em Jerusalém,
imediatamente foram até a sua presença e instigaram o povo contra o homem de
Deus.
21.3 - As heresias continuam nas igrejas
até hoje