segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O SUICÍDIO


“Sua vida não tem valor”. “Ninguém se importa com você”. “Mate-se, e todo seu sofrimento vai acabar”.

Muitas pessoas, não conseguindo mais suportar a tristeza, a depressão e o vazio de suas almas, acabam chegando ao ápice do radicalismo, ao darem cabo de suas próprias vidas. Outras, levadas pelo desespero, quer pelo término de um relacionamento, ou devido a uma forte crise financeira, pensam seriamente em tirar suas vidas, como se esta opção fosse a única solução. A última porta a ser aberta.

No entanto, o que essa pessoa não sabe é que, acabando com a vida, acaba-se também com a única oportunidade que ela teria de verdadeira solução para o seu problema. Pois, é somente quando se está vivo, que a pessoa tem a chance de ser ajudada e ter sua vida transformada.

Eliminar algo finito e com prazo de validade, como é o caso do nosso corpo, não é pior do que ter algo eterno, como é a nossa alma, sendo levada ao pior de todos os sofrimentos: uma eternidade sem paz, literalmente.

Se o suicida raciocinasse, jamais pensaria em se matar. Isto porque seu poder de matar diz respeito apenas ao seu corpo e não a sua alma.

Se uma pessoa arrancasse sua língua, ficaria sem falar, mas continuaria vivendo; se lhe vazassem os olhos, ainda assim estaria vivo; se lhe arrancassem os braços e as pernas, mesmo assim sua vida continuaria, porque sua alma ocuparia o restante.

Isto é, o ser humano tem poder sobre o corpo físico, mas não sobre o espiritual. Ele pode fazer o que quiser com o seu corpo, mas com sua alma, nada pode fazer. Nem ao menos, tocá-la. É nisso que as pessoas, que pensam em se matar, deveriam refletir. Se elas acabassem com sua vida, isto é, com seu corpo físico, para onde iria sua alma, já que ela é imortal?

Será mesmo que os problemas do suicida afetam somente o seu corpo? E alma desta pessoa que quer se matar, aonde vai parar? Com toda sinceridade, não creio que vá para um lugar de remissão, descanso, ou de preparação para outra suposta vida.

Então, por que acabar com o corpo? Será que, acabando com a matéria, a alma ficará em paz?

Eu tenho uma sugestão: Se você pensa em suicídio; se estas palavras são o retrato do que você está vivendo neste momento, então, experimente fazer um pacto com Deus. Seja sincero para com Aquele que é o criador de toda a vida. Diga a Ele que, se de fato existe e é real, então, que mude sua história para a vida ou para a morte de uma vez!

Se houver sinceridade nesse pacto sua vida nunca mais será a mesma. Creia nisso, e você, sem sombra de dúvida, encontrará a paz que tanto almeja!

É o que tem a dizer,

Eudes Borges

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Você e as circunstâncias da vida


Antes da chegada do Senhor Jesus, houve um casal que marcou a diferença no tempo em que eles viviam. O nome deles era Zacarias e Isabel. Ambos eram justos diante de Deus, vivendo irrepreensivelmente em todos os preceitos e mandamentos do Senhor. E não tinham filho, porque Isabel era estéril, sendo eles avançados em dias.

Ora, imagine você, anos servindo a Deus, vivendo justamente, mas, algo de suprema importância para sociedade naquele tempo, que era gerar filho, não acontecia na vida deles.

Mesmos assim, eles, sem serem realizados na sua vida pessoal, não enfraqueciam na fé e permaneciam com dedicação a Deus. Não era o “pão” ou as bênçãos que sustentavam eles, mas sim a satisfação de servir a Deus. Eles viviam justamente porque não estavam baseados em circunstâncias, mas na própria fé. Como diz a Palavra de Deus: O meu justo viverá pela sua fé.

Para eles o mais importante não era o que lhe faltava e sim a necessidade do povo de Deus. Eles queriam uma resposta para os que viviam perdidos. Ele, Zacarias, queria um Salvador.

Vendo Deus que a fidelidade de Zacarias e Isabel estava aprovada, mesmo já avançados em dias, o próprio Deus teve que enviar um anjo para trazer a notícia, porque não tinha como Ele permanecer inoperante diante do desejo do coração dele. Deus foi obrigado pela extrema fé de ambos, se manifestar poderosamente.

Por quê muitos não atraem a atenção de Deus nas suas vidas?

Um dos motivos que vejo é que sua fé não está fundamentada na Palavra de Deus e sim nas circunstâncias. Se não tem o “pão” , o “filho” ou a bênção, enfraquecem na fé. Deixam sua convicção de lado para agirem conforme as suas necessidades.

Você acha justo viver baseado nas circunstâncias?

Pense bem e tire suas conclusões.

Autor: Eudes Borges

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Voto impresso. Inconstitucional?


Em Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4543) ajuizada no Supremo Tribunal Federal (STF), a Procuradoria-Geral da República (PGR) pede a suspensão, em caráter liminar, e a posterior declaração de inconstitucionalidade do artigo 5º da Lei 12.034/2009 que cria, a partir das eleições de 2014, o voto impresso conferido pelo eleitor, garantido o total sigilo do voto”, mediante regras que estabelece.

A PGR alega que o artigo impugnado, ao contrário do que prevê, compromete o sigilo e a inviolabilidade do voto assegurada pelo artigo 14 da Constituição Federal (CF). Além disso, segundo ela, abre uma brecha para uma mesma pessoa votar duas ou mais vezes, com isso violando a igualdade de votos, também prevista no artigo 14 da CF.

A Lei 12.034/2009, que altera as Leis nºs 9.096/1995 (Lei dos Partidos Políticos), 9.504/1997 (Lei Eleitoral) e 4.737/1965 (Código Eleitoral), institui, em seu artigo 5º, o voto impresso conferido pelo eleitor. Tal artigo, em seu parágrafo 2º, dispõe que, após a confirmação final do voto pelo eleitor, a urna eletrônica imprimirá um número único de identificação do voto associado a sua própria assinatura digital.

No mérito, a Procuradoria-Geral da República pede a declaração de inconstitucionalidade da norma impugnada.

Fonte: Supremo Tribunal Federal

Eudes Borges.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

A figueira e o couro


Há milhares de anos, num verdadeiro paraíso, se deu o encontro da figueira com o couro. A figueira, como sempre vaidosa de seus frutos doces em meio a enormes folhas verdes e viçosas, disse ao couro: "Imagine a minha glória! Fui a primeira árvore a vestir o ser humano e cobrir-lhe a nudez. Fui a única escolhida entre uma infinidade delas…" E orgulhosamente concluiu: "Dos meus ramos saíram vestimentas para reparar o estrago da fruta da outra árvore. Apesar de ela ser mais formosa do que eu e ter seus frutos mais agradáveis aos olhos e ao paladar humano, ainda assim seu fruto o contaminou para sempre…"

Mas sua petulância durou pouco… Porque o Criador removeu aquelas folhas perecíveis e as substituiu pelo couro de um animal. Sabemos que as folhas não são o bastante para vestir o ser humano, já que não aquecem, não secam e não protegem.

Mas o couro, sim. Deus sacrificou um animal para cobrir a nudez do homem. E se pensarmos no sentido espiritual desse ato, verificaremos que somente através de um sacrifício que conseguimos verdadeiramente nos vestir nesse mundo – em todos os sentidos.

Você quer ter uma família feliz? Então precisa sacrificar a sua vida de solteiro, a sua liberdade, o seu salário e as outras mulheres. Você quer ter uma carreira bem sucedida? Então tem que correr atrás, dormir menos, ler mais sobre o que você quer fazer, investir no seu conhecimento e estudar.

Você quer ser uma pessoa de Deus? Então precisa passar pela porta estreita, negar-se a si mesmo, fugir do pecado, ser fiel, enfim, fazer a vontade de Deus e não a sua. O que é isso, senão sacrifício?

Somente através do sacrifício é que se conquista qualquer coisa. No caso de Adão e Eva, eles cometeram um grande erro e precisavam de algo que servisse como cobertura de tanta vergonha.

O animal sacrificado foi um exemplo do que o Senhor Jesus iria fazer mais tarde por toda a humanidade. No entanto, quando o Criador foi buscar os frutos da figueira em meio a tantas folhas, nada encontrou e então a amaldiçoou. Quando não há sacrifício, não há frutos de vida.

Um abraço a todos os amigos,

Eudes Borges

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

E o seu Senhor?


O empregado obedece ao patrão porque não quer correr risco de perder seu emprego. Afinal de contas, se perdê-lo pode estar confinado, tanto ele como a família à miséria e fome.

Mas o temor de perder a vida eterna parece não incomodar a maioria dos que dizem crer em Jesus como Senhor.

Talvez porque pensa na compaixão Divina prevalecer sobre a justiça no Juízo Final. Isso a tem feito relaxar na fé. Nesse caso se esquece de que a compaixão e o amor de Deus estão inseridos no Seu caráter de Justiça. Não fosse isso Seu Filho não seria sacrificado.

Não adianta nada crer nEle e na Sua Palavra e ainda assim seguir se submetendo aos impulsos do coração corrupto ou à voz do mal.

Justamente por isso, sem exagero, digo que a maioria dos crentes é oprimida. Seus lábios têm confessado Jesus como Senhor. Todavia resistem obedecer Sua voz.

"Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de Mim. E em vão Me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens." (Mateus 15.8,9)

Jesus Cristo é o Senhor dos Céus, da Terra e de tudo o que há no Universo. (Colossenses 1.16 )

Mas, em relação aos humanos, Ele é Senhor apenas dos que Lhe servem.

Deus abençoe a todos.

Autor: Eudes Borges

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O GRITO


Embora seja cruel e quase insuportável, a dor não é má. Ela tem sido um sinal de que algo no corpo está mal. Ou seja, ela é um grito da matéria física pedindo ajuda.

O mesmo se dá em relação à matéria espiritual. Ao chegar o abatimento do desgosto profundo e a tristeza invadir o íntimo, ao ponto de a pessoa render-se à ruína, é o grito desesperador da alma pedindo socorro.

Considere esse grito o alerta de Deus.

Ele não é responsável pelas mazelas do mundo. A vida é regida pela lei do “dai, e dar-se-vos-á...” Quer queira ou não, colhe-se, hoje, frutos das sementes plantadas ontem.

Entretanto, Deus aproveita as amarguras da alma para despertar a consciência humana.

Sempre, por trás de um desespero, há Uma Voz meiga e forte, gritando: Ei! Estou aqui. Posso e quero lhe ajudar. Vinde a Mim...

Assim diz o Alto, o Sublime, o Eterno: Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos contritos. Isaías 57.15.

Deus abençoe a todos.

Eudes Borges

domingo, 23 de janeiro de 2011

O Convite que pode mudar a tua vida


CONVITE

Você que acessou este blog e está lendo este convite, se você é filho ou filha de Deus, não o despreze, leia até o fim.

Você não está lendo este convite por acaso. Deus fez com que você o recebesse para mudar essa situação que você se encontra. Deus sabe do teu sofrimento e desse problema que está tirando a tua paz e por isso Ele está te fazendo um convite para mudar essa situação difícil que você está passando.

No próximo domingo, dia 30 de janeiro de 2011, às 09:30 da manhã, haverá uma grande concentração de fé e de milagres, na Igreja Universal do Reino de Deus, no endereço abaixo descrito. É o dia do resgate.

Isso mesmo. É pra você que precisa de uma resposta urgente para esse problema que está na tua vida.

Eu não te conheço, mas Deus te conhece e foi Ele que me usou para fazer chegar até as tuas mãos este convite especial. Não o rejeite, pois se você o rejeitar, com certeza, ele te desprezará, pois está escrito: “... Como diz o Espírito Santo: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração...” (Hebreus, cap. 3, vers. 7 e 8).
Espero você lá, não falte.

Um forte abraço.

Eudes Borges

Igreja Universal do Reino de Deus: Avenida Cruz Cabugá, nº 141, Santo Amaro, Recife/PE (Próximo ao Parque Treze de Maio)

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A Tempestade da vida


Quantas são as pessoas que deixam a sua fé por causa de outras? É o escândalo, os amigos incrédulos que vivem no pecado e ainda assim tem ‘tudo’, a fofoca, a falta do ‘bom dia’ ao chegar à igreja, etc. Esse tipo de pessoa crê em Deus somente de acordo com as circunstâncias, e eu pergunto "que tipo de fé é essa"?

A fé é diferente do amor. O amor deste mundo normalmente depende muito das circunstâncias. Se não há carinho, compreensão, atenção, companheirismo, ele esfria, pois não há combustível para ele continuar. Mas a fé é totalmente diferente. A fé não precisa de nada para se manter, a não ser a Palavra de Deus e a prática - ou seja, coisas que dependem de nós mesmos. Se quisermos crescer na fé, é só ouvi-la e praticá-la.

Ora, a fé não depende de ninguém. Não pode vir de ninguém e não se pode forçar a ninguém. Ela é pessoal. Ela é totalmente independente de tudo e todos ao seu redor. Isso é fé inteligente, genuína, sem fantasmas.

Se você quer conquistar qualquer coisa de Deus, você precisa desse tipo de fé. A fé independente que pensa e confia, seja o que for que estiver acontecendo. Quando o Senhor Jesus dormia naquele barco diante daquela tempestade, Ele estava mostrando em prática tudo aquilo que Ele havia ensinado aos seus discípulos. Eles, por outro lado, ainda não tinham tido essa revelação maravilhosa da fé.

E você? Até quando vai ficar desesperado com essa tempestade em sua vida? Vai se jogar no mar ou vai usar a fé?

Autor: Eudes Borges

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

STJ proibiu Banco de exigir assinatura em contrato em branco‏


A praxe bancária de exigir do devedor a assinatura em contratos em branco é abusiva e fere o Código de Defesa do Consumidor (CDC). O entendimento foi confirmado pelo ministro Luis Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao analisar um recurso do Banco ABN AMRO Real S/A.

O banco interpôs agravo de instrumento no STJ, para que fosse admitido recurso especial contra decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). O Tribunal local manteve a sentença de primeiro grau em uma ação civil pública, na qual o Ministério Público de São Paulo obteve o reconhecimento da ilegalidade da prática bancária, denunciada por um cliente.

O cidadão representou no MP, reclamando que “não achava correto assinar documentos em branco” – contrato de parcelamento de débito e nota promissória. Por se tratar de ação para coibir abusos às normas de proteção do CDC, a atuação do MP foi considerada legítima.

A sentença determinou que o banco não faça “coação” a seus clientes devedores para, “aproveitando a situação de dificuldade financeira do mutuário, exigir que ele assine documentos em branco”. O banco apelou, mas o TJSP manteve a decisão.

No STJ, o ministro Salomão rebateu, ponto a ponto, as alegações do banco. A legitimidade do MP existe, segundo o ministro, porque ele atua na defesa dos interesses dos consumidores, coibindo práticas lesivas aos clientes da instituição financeira.

A ação diz respeito aos consumidores que celebram contratos bancários garantidos por cambiais assinadas em branco em favor do ABN AMRO Real e, também, aos consumidores que, no futuro e nas mesmas condições, poderão vir a contrair empréstimos para a obtenção de crédito ou financiamento.

Assim, os interesses estão marcados pela transindividualidade, porque a decisão beneficiará a todos os eventuais contratantes.

Noutro ponto, o ministro não considerou haver julgamento além do pedido (extra petita) porque a ação civil pública objetivava coibir abusos contrários ao CDC.

Quanto à alegação de que a jurisprudência assegura ao credor o preenchimento de título de crédito emitido em branco, o ministro Salomão concluiu que o TJSP tratou da exigência de assinatura do contrato bancário, propriamente dito, em branco (na contratação ou recontratação de empréstimo bancário), e não da nota promissória a ele vinculada, como o banco quis fazer crer.

Agravo de Instrumento nº 967005

Um abraço a todos,

Eudes Borges

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Como você está construindo a sua casa?


E assim disse o Grande Mestre: “... Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína...” (Fonte; Bíblia Sagrada. Mateus, capítulo 7 do versículo 24 ao 27).

Este recado que o Senhor Jesus deixou para a humanidade, serve para todos os sentidos da nossa vida, quer seja espiritual, quer seja material.

Se não tivermos a inteligência de construir a nossa casa (física) com uma base, sobre a rocha, ou seja, com todos os cuidados necessários que a engenharia determina, com certeza, essa casa não subsistirá à primeira tempestade, conforme estamos vendo acontecer nos últimos dias.

Da mesma forma, se não construirmos a nossa casa espiritual sobre a rocha, que é a Palavra de Deus, renovando sempre a nossa fé prática, operante e não teórica, com certeza, também quando vierem às tribulações do dia-a-dia, não suportaremos.

O alicerce rochoso da fé, está na renovação diária da nossa comunhão com Deus, com preces e orações sinceras e com bons testemunhos, afastando, de uma vez por todas de nossas vidas, a praga das religiões, que afastam cada vez mais o homem da presença do Criador.

Assim sendo, construa a sua casa sobre a rocha, para que tenhas sucesso em todos os sentidos, aonde quer que vá.

É o que tem a dizer,

Eudes Borges