Sem medo de dizer a verdade

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O AVÔ, O NETO E O JUMENTO


Há muito tempo, viajando pelo interior, seguia um velho que vinha montado em seu jumentinho, conduzido por seu netinho, que puxava o animal pelo cabresto. Aquela jornada estava longe de ser um lazer. Eles tinham como finalidade ir a uma feira na cidade grande, onde tentaria vender o animal de estimação e conseguir dinheiro para o sustento do velho e seu único neto, órfão de pai e de mãe.

E assim seguiram caminho afora. Ao passarem por um vilarejo, e tendo em vista haver ali muitas pessoas, logo começaram as críticas:

“Que absurdo!”, falava aquela gente, com os ânimos bastante exaltados ao ver a criança a pé e o velho montado no jumento. “O juizado da infância e da juventude tem de saber disso e tomar as devidas providências! Como pode uma coisa dessas? Que desnaturado!”, comentavam.

Sentindo-se desconfortável diante daquela situação tão constrangedora, o velhinho de pronto trocou de posição com o menino, que agora seguia montado no jumento com o avô puxando o animal. “Bom, agora certamente acho que ninguém ficará chocado, nem falará nada!”, pensou ele.

E assim tocaram em frente sua jornada. Mas, ao entrarem num novo vilarejo, novamente ouviram novas críticas:

“Que absurdo! Coitado do velhinho! Ele é quem tinha de estar montado sobre o jumento, não o menino! Isso não é possível! Que mundo é esse onde ninguém respeita o estatuto do idoso? Aonde nós vamos parar?”, era o que se ouvia.

E novamente o bom velhinho, quase sem saber mais o que fazer, fez outra troca. Sentou-se sobre o jumentinho com o menino e, assim, continuaram sua jornada.

Na cidade seguinte, os comentários foram muito mais fortes:
“Olhem que absurdo! Coitadinho do pobre jumento, carregando esses dois marmanjos! A sociedade protetora dos animais devia tomar alguma providência!”

MORAL DA HISTÓRIA:

Nunca será possível agradar a todos. Quem insistir, certamente será um frustrado na vida.

Deus tem dado a fé para que cada um ande de acordo com ela. Não de acordo com a opinião alheia!

Pois está escrito: “Um faz diferença entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente” (Fonte: Bíblia Sagrada, no livro de Romanos, capítulo 14, versículo 5).

Deus abençoe a todos os que têm opinião definida e que andam de acordo com a sua própria fé e não com a opinião alheia.

Autor: Eudes Borges

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O NÁUFRAGO


Certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus, e sabia que o Senhor o protegia.
Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar, um dos motores falhou e o piloto teve de fazer um pouso forçado no oceano. Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada.

Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu ao Senhor por este livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço construiu uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu ao Senhor, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.

Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim, com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual não foi sua decepção,ao ver sua casa toda incendiada.
Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:
-Senhor! Como é que foi deixar acontecer isto comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa e o Senhor deixou queimar todinha. O Senhor não tem compaixão de mim? Eu sempre faço minhas orações diárias.
E assim permaneceu o homem durante algumas horas, envolvido em sua revolta e dor.

Passado algum tempo, uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:

-Que bom encontrá-lo... você está bem?
Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro acompanhado de uma equipe: -Vamos rapaz, nós viemos te buscar...

-Mas como é possível? Como souberam que eu estava aqui?

-Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro.
O capitão ordenou que o navio parasse e nos mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante. O grupo entrou no barco e o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus familiares tão queridos.

Viu como as coisas não acontecem por acaso?

A propósito, como anda a sua fé?

Eudes Borges

sábado, 15 de janeiro de 2011

O Processo Penal e o Princípio Iura Novit Cúria


O princípio iura novit cúria, é o princípio que se traduz no dever que o juiz tem de conhecer a norma jurídica e aplicá-la por sua própria autoridade.

Ao juiz cabe conhecer o nomen iuris dado ao conjunto formado pelo direito subjetivo do autor da demanda e respectivo direito subjetivo de demandar.

De fato, ao juiz devem ser apresentados o fato e os fundamentos jurídicos do pedido, conforme dispõe o Código de Processo Civil, de forma clara, precisa, exaustiva e concisa.

Aliás, da análise dos requisitos da petição inicial constantes no Código de Processo Civil, observa-se que não é necessário ao autor indicar o dispositivo legal (nomen iuris) que caracterizaria a sua pretensão, e isto decorre do princípio iura novit curia.

O aforismo iura novit curia remonta ao direito romano e daquela época traz a carga com a qual se nos apresenta atualmente: as partes devem se preocupar em provar os fatos alegados de acordo com os fundamentos jurídicos do pedido, ao juiz cabe, a partir do que ficou provado, aplicar o direito, ou seja, subsumir ao caso concreto a norma jurídica mais adequada.

Assim, a atividade de subsunção feita pelo juiz decorre também do aforismo iura novit curia, haja vista que o magistrado terá de adaptar a norma jurídica abstrata à situação de fato.

Além disso, a subsunção geralmente não é de apenas um dispositivo legal ao caso concreto, mas de vários dispositivos legais sobre o mesmo caso concreto.

O fundamento do aforismo está no modo como se compõe a relação processual, ou seja, a relação entre o Estado-juiz e as partes.

Desse modo, se ao autor cabe apresentar os fatos e os fundamentos jurídicos do pedido, nada mais salutar que o juiz dê o juízo sobre os fatos provados, julgando favorável, ou não, ação em relação ao autor. (dá-me os fatos, que lhe darei o direito).

Este é um dos princípios que norteia o julgamento do devido processo legal, ou seja, o iura novit cúria.

Atutor: Eudes Borges

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

O PESADELO DA MULHER


Uma mulher sonhou com o lugar perfeito para viver a eternidade. Seus olhos contemplaram uma cidade inigualável, perfeita em todos os sentidos. Sua luz intensa ofuscava qualquer aproximação do mal. A perfeita paz fazia seus habitantes muito felizes.

Um anjo aproximou-se e ela lhe perguntou o nome da cidade e o que fazer para chegar lá.

A cidade é a Nova Jerusalém. Para chegar lá era preciso levar a cruz que o anjo tinha em mãos e seguir sempre na mesma direção, sem qualquer desvio para a direita ou a esquerda.

Apesar de seu peso, a cruz não era nada insuportável. Além disso, qualquer sacrifício para chegar àquele lugar, valia a pena.

A sonhadora tomou a cruz e iniciou sua peregrinação. O peso da cruz a obrigava a transferi-la para o outro ombro.

Vendo sua dificuldade em carregar a cruz, o diabo, travestido de anjo de luz, logo se aproximou e sugeriu uma forma mais fácil de carregá-la: diminuir o seu tamanho.

“A ideia é excelente”, disse ela. Afinal de contas, os ombros já estavam muito feridos.

“Mas, onde conseguir um serrote nesse deserto para encurtar a cruz?”Perguntou ao suposto anjo de luz?

Imediatamente, ele fez surgir um serrote. Cortada a cruz, ela a colocou debaixo do braço e seguiu em frente, animada.

Passado algum tempo, ao se aproximar da cidade, viu um grande precipício que a separava do resto do mundo. Olhando para ambos os lados, reparou que não havia uma única ponte.

O anjo que lhe havia dado a cruz apareceu e perguntou: “Onde está a cruz que lhe dei?”

Ela disse: “Eu a encurtei a fim de facilitar minha viagem.”

“O objetivo daquela cruz era servir de ponte para você atravessar esse abismo”, disse-lhe o anjo.

“Além disso, só existe uma cruz para cada um. A destruição da sua cruz significa também a sua. Nada mais se pode fazer por você.”
E você; continua a carregar a sua cruz ou também vai cortá-la, para facilitar a trajetória?

A chance está em suas mãos.

Um abraço a todos.

Então, disse Jesus a Seus discípulos: Se alguém quer vir após Mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-Me. Mateus 16.24.

Eudes Borges

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Direito Processual X Direito Material


Chama-se direito processual o complexo de normas e princípios que regem tal método de trabalho, ou seja, o exercício conjugado da jurisdição pelo Estado-juiz, da ação pelo demandante e da defesa pelo demandado.

Direito material é o corpo de normas que disciplinam as relações jurídicas referentes a bens e utilidades da vida (direito civil, penal, administrativo, comercial, tributário, trabalhista etc).

O que distingue fundamentalmente direito material e direito processual é que este cuida das relações dos sujeitos processuais, da posição de cada um deles no processo, da forma de se proceder aos atos deste - sem nada dizer quanto ao bem da vida que é objeto do interesse primário das pessoas (o que entra na órbita do direito substancial).

O direito processual é, assim, do ponto-de-vista de sua função jurídica, um instrumento a serviço do direito material: todos os seus institutos básicos (jurisdição, ação, exceção, processo) são concebidos e justificam-se no quadro das instituições do Estado pela necessidade de garantir a autoridade do ordenamento jurídico. O objeto do direito processual reside precisamente nesses institutos e eles concorrem decisivamente para dar-lhe sua própria individualidade e distingui-lo do direito material.

Este é o resumo.

Autor: Eudes Borges

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O poder sobrenatural da FÉ operante


Como onisciente, Deus sabe de todas as coisas. Nada, absolutamente nada é oculto aos Seus olhos. O passado, presente e futuro são como uma fotografia em Suas mãos.

Mas, por que tenho tanto de me esforçar, pedir, buscar, bater, lutar, perseverar, insistir, enfim, sacrificar para tomar posse dos meus direitos, em Cristo Jesus, prometidos na Bíblia?

De fato, entre o querer e o realizar, há um enorme deserto a atravessar. Só os valentes e determinados conseguem vencê-lo. Tímidos, covardes e medrosos ficam no meio do caminho.

Mas, como saber quem merece ou não tomar posse?

A fé.

A fé põe à parte a luz, as ovelhas, os fortes, corajosos, ousados, intrépidos, determinados, enfim, os que acreditam e colocam em prática os Pensamentos de Deus. Já os incrédulos, bodes, covardes, fracos, tímidos e medrosos são sepultados no deserto.

É a fé individual que julga e decide quem merece ou não tomar posse das Promessas.

Todos têm fé. O problema é que nem todos têm tido coragem para obedecer sua voz.

Não há como alcançar os benefícios da fé sem usar a própria fé.

Como o dinheiro é moeda de troca numa transação comercial, assim tem sido a fé no relacionamento com Deus.

Sem a prática da fé, isto é, sem a obediência à Palavra de Deus é impossível agradá-Lo. É impossível merecer Seus favores.

Leia Tiago capítulo 2, do versículo 14 ao 26 e veja o pensamento de Deus a esse respeito. Veja se estou exagerando ou não.

Autor: Eudes Borges

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Quando o sal perde o sabor


"Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens..."

O que salva o sal é a sua dissolvência, aceitando a sua missão invisível de ser sentido sem ser visto; se não, vira monturo ou estatua de sal.

O sal tem que ter mais alegria em dar gosto do quem em ser visto.

O sal tem que saber que seu papel é ser discernido, não preservado.

O sal existe para inexistir...

O sal que é visto, não é sentido; pois o sal que é sentido, não é mais visto, porque se tornou parte do sabor que anima os humanos a comer com prazer.

É o que tem a dizer,

Eudes Borges

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

OS OLHOS


Certa vez uma senhora olhou as esposas de pastores de uma certa igreja, estavam todas sentadas juntas, e comentou: "Olha só que coisa, pensam que são melhores que as outras pessoas, não se misturam!"

No mesmo dia, outra senhora vendo a mesma cena comentou: "Olha só que lindo! Todas as esposas sentadas juntas, isso que chamo de união!"

Em outra ocasião, a esposa do pastor estava bem arrumadinha e uma senhora comentou com a que estava a seu lado: "Olha só, sempre arrumadinha, quer aparecer..."

Uma jovem olhou para a mesma esposa e comentou: "Quero ser como ela! Mulher de Deus, linda por dentro e por fora."

Um dia, mudaram os pastores daquela igreja e a nova esposa chegou para a reunião, mas ela não havia tido tempo de ir em casa se arrumar. A mesma senhora olha para a nova esposa e comenta com a amiga: "Olha só que coisa mais feia, que falta de consideração, nem se arrumou para vir à igreja. Envergonhando a Deus e ao marido dela!"

Uma jovem a olha e pensa: "Ela parece cansada, que Deus lhe dê forças."

Sabe qual a moral da história?

"Se seus olhos forem bons, todo seu corpo será luminoso."

"Os lábios falam do que está cheio o coração."

"Diga-me com quem tu andas que te direi quem és."

"Olhos podres, lábios podres. Olhos bons, lábios doces."

E os seus olhos são bons?

Medite nessa historinha e veja como estão os seus olhos e o seu coração.

Deus abençoe a todos.

Eudes Borges.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

E lá vem mais um aumento da passagem de ônibus


O Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM) aprovou, nesta sexta-feira (07/01/2011), um reajuste de 8,66% nas tarifas para os serviços de transporte público que atendem a Região Metropolitana do Recife.

Os valores serão encaminhados ainda nesta tarde para a Agência Reguladora de Pernambuco (Arpe) e, após a homologação, os novos preços começam a valer a partir da 0h do próximo domingo dia 09/01/2011.

Os valores serão os seguintes:

Anel A - De R$ 1,85 para R$ 2,00
Anel B - De R$ 2,80 para R$ 3,05
Anel D - De R$ 2,25 para R$ 2,45
Anel G - De R$ 1,20 para R$ 1,30

Pasmem amigos: Este percentual de reajuste definido pelo Conselho está abaixo da proposta formulada pelos donos das empresas de ônibus, que era de 24,33%.

Conforme acontece todos os anos, os empresários, movidos pela ganância, sempre querem ganhar cada vez mais, e se esquecem de dar uma qualidade melhor ao sistema de transporte.

De acordo com o CSTM, o índice aprovado equivale à variação do Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA)/IBGE correspondente ao período entre 2009 e 2010.

O último reajuste aprovado para o setor, em janeiro de 2009, foi de 6,14%. Desde 2008, optou-se por adotar o IPCA como balizador do reajuste para o transporte público de passageiro.

A reunião que definiu o aumento das tarifas também serviu para que a Secretaria das Cidades determinasse o cumprimento de metas de qualidade, que deverão ser atingidas pelas empresas de ônibus ao longo deste ano. São elas:

» a substituição de 400 veículos da frota atual por veículos novos;
» a instalação de GPS em 100% dos ônibus;
» a universalização da acessibilidade para 50% da frota;
» a imediata melhoria do atendimento aos usuários do VEM Estudante no posto de carregamento da Praça Maciel Pinheiro, na Boa Vista.

Acredito, que somente a substituição de 400 veículos da frota atual por veículos novos, não é suficiente para melhorar o atendimento à população que sofre a cada dia, na dependência desse sistema de transporte desorganizado.

O que vemos todos os dias são pessoas carregadas feito bichos, exprimidas em coletivos superlotados, motoristas dos ônibus que não respeitam a legislação de trânsito, pois não usam o cinto de segurança e nem respeitam os idosos quando pedem parada.

Onde está o Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM), que não toma nenhuma providência para acabar com essa balbúrdia causada pelos ricos empresários do sistema de transportes?

Reajustar o valor da passagem acho até justo, mas o essencial é diminuir o tempo de espera entre um ônibus e outro, para que o cidadão que paga a passagem cara não seja tratado feito um animal preso em uma lata de sardinha.

É o que tem a dizer,

Eudes Borges

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

COMO NASCER DE NOVO?


Por que a grande maioria tem crido em Deus há tantos anos e mesmo assim tem amargado uma vida fracassada?

Seria carma? Destino? Cruz pesada? Provação?

Não; mil vezes não!!!.

A raiz do problema é o DNA do primeiro Adão. A crença em Deus não é suficiente para mudar a natureza adâmica. É preciso nascer de novo. Há que ser espírito. É necessário ter o DNA Divino.

Apesar disso ser impossível ao ser humano, contudo, não o é para o Espírito de Deus.

O que fazer para ajudá-Lo na mudança do DNA terreno para o espiritual?

Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, ele fica só. Mas, se morrer, produz muito fruto. João 12.24

A pessoa “cai na terra da crença em Deus”, mas não “morre” para as paixões de sua natureza terrena.

De que adianta crer em Deus? Pode tal fé transformar sua vida?

De que adianta aceitar Jesus como Senhor e Salvador se não há o sacrifício ou a entrega de sua vida?

O segredo:

Para se nascer de novo, primeiro tem de abandonar más companhias e hábitos errados. Significa sacrifício pessoal. Se a pessoa caminhar nesse ritmo, com certeza, vai encontrá-Lo no caminho. O resto, deixa com Ele.

Mas, quem está disposto a sacrificar sua vida errada para encontrar Deus?

Quem for sábio, decifre este mistério divino.

Deus abençoe a todos.

Eudes Borges