OBREIRO OFICIAL

10/01/2012

Palavras do Próprio Jesus

Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor.

 15.2 Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda.

 15.3 Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado;

 15.4 permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim.

15.5 Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.

15.6 Se alguém não permanecer em mim, será lançado fora, à semelhança do ramo, e secará; e o apanham, lançam no fogo e o queimam.

 15.7 Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito.

15.8 Nisto é glorificado meu Pai, em que deis muito fruto; e assim vos tornareis meus discípulos.

15.9 Como o Pai me amou, também eu vos amei; permanecei no meu amor.

15.10 Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; assim como também eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e no seu amor permaneço.

 15.11 Tenho-vos dito estas coisas para que o meu gozo esteja em vós, e o vosso gozo seja completo.

15.12 O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.

15.13 Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos.

 15.14 Vós sois meus amigos, se fazeis o que eu vos mando.

15.15 Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer.

15.16 Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda.

 15.17 Isto vos mando: que vos ameis uns aos outros.

15.18 Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim.

15.19 Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia.

15.20 Lembrai-vos da palavra que eu vos disse: não é o servo maior do que seu senhor. Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós outros; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa.

15.21 Tudo isto, porém, vos farão por causa do meu nome, porquanto não conhecem aquele que me enviou.

15.22 Se eu não viera, nem lhes houvera falado, pecado não teriam; mas, agora, não têm desculpa do seu pecado.

15.23 Quem me odeia odeia também a meu Pai.

 15.24 Se eu não tivesse feito entre eles tais obras, quais nenhum outro fez, pecado não teriam; mas, agora, não somente têm eles visto, mas também odiado, tanto a mim como a meu Pai.

15.25 Isto, porém, é para que se cumpra a palavra escrita na sua lei: Odiaram-me sem motivo.

15.26 Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim;

15.27 e vós também testemunhareis, porque estais comigo desde o princípio.

Medite nestas palavras e junte-se a Ele.

É o que tem a dizer,

Eudes Borges

08/01/2012

Os mistérios da Fé

Como tenho falado muito nos últimos temas, a fé tem mistérios que, por falta de discernimento espiritual, tem confundido e iludido as pessoas não transformadas.
Pedro teve fé para andar sobre as águas, mas não teve a mesma fé para se manter sobre elas.
Por quê?
Porque há dois tipos de fé: a fé racional e a fé emocional.
A fé racional pensa, concorda e age de acordo com a Palavra de Deus, independentemente do que sente ou deixa de sentir.

Já a fé emocional submete as Escrituras Sagradas aos sentimentos do coração. Parece absurdo, mas tem sido muito comum, ultimamente.

Quando não se alia a fé sobrenatural ao intelecto, os sentidos naturais do coração prevalecem e os resultados são pífios.

A fé emotiva tem se fundamentado nos sinais de curas e milagres visíveis. Por conta disso, se mantêm na "fé", por algum tempo. Porém, sobrevindo as tempestades, abandonam a "fé". Daí a razão de ex-pastor, ex-obreiro, ex-membro, ex-esposa de pastor, ex-liberto, ex-salvo, ex-cristão…

Pedro foi vítima desse tipo de fé. Só porque viu Jesus andar sobre as águas teve fé para andar também. E andou. Mas por pouco tempo.

Isso é o que tem acontecido com os que vivem na base da fé emotiva. Andam com Jesus por algum tempo. E quando sentem muito a falta de uma tampa para sua panela, por exemplo, acabam se deixando queimar pelo fogo do coração e agarram o primeiro fogão de lenha. Depois ficam desesperadas procurando lenha para sustentar o fogo.

Já os sábios não são assim. Raciocinam. E quem raciocina não se satisfaz com migalhas. Pensa grande. Pensa de acordo com os pensamentos do Todo-Poderoso.
Quem usa a fé racional pensa, imagina e projeta seus sonhos para um futuro promissor que começa no presente.

Não é imediatista nem dá a mínima para “as coisas que se veem, mas as que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas.” 2 Coríntios 4.18

Os sábios têm discernimento. Sabem que a construção na areia é fácil e rápida, mas não oferece segurança. Sua cautela racional escolhe a Rocha para construir.

Seja sábio, não vacile.

É o que tem a dizer,

Eudes Borges

04/01/2012

Você ouve a voz de Deus?

No passado, Deus falou muitas vezes e de várias maneiras. Por meio de sonhos, visões e profecias Ele usou servos dedicados e separados do pecado para transmitir Sua vontade.

Por intermédio de Seu Filho Jesus, Ele não só confirmou as profecias antigas, mas também anunciou a chegada do Reino de Deus e como entrar nele.

Após Sua morte, ressurreição e ascensão, o Senhor Jesus enviou o Consolador para dar continuidade à obra de salvação.

Atualmente, o Espírito de Deus continua falando, não mais por meio de sonhos, visões ou profecias. Mas, apenas, por intermédio da Sua Palavra - a Bíblia Sagrada.

Então, surge a pergunta: para quê o dom de profecia?

“Mas o que profetiza fala aos homens, EDIFICANDO, EXORTANDO E CONSOLANDO.” I Coríntios 14.3.

Como se vê, o dom da profecia não é para adivinhar ou prever o futuro de ninguém. Mas para edificar, exortar e consolar a Igreja.

Como o Espírito Santo fala?

Como ter a certeza de Sua voz?

Como não ser enganado por outras vozes?

Só tem um jeito: nascer da água e do Espírito para obter a natureza Divina e poder compreender Sua Palavra.

Só os nascidos do Espírito têm Espírito para reconhecer Sua fala por intermédio da Bíblia. Veja quantos cristãos (nascidos da carne) têm sido enganados pelos espíritos do anticristo na interpretação bíblica!

Observe o tipo de relacionamento entre o Pai e o Filho, nas palavras de Jesus:

“Ninguém conhece o Filho senão o Pai; e ninguém conhece o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.” Mateus 11.27.

A voz, direção ou inspiração do Espírito Santo, via Bíblia, não deixa margem de dúvida para nenhum ouvinte. Especialmente, para Seus filhos.

O problema é que nem sempre há ouvidos atentos à Sua voz.


Deus fala. Fala com Seus filhos e com os demais também.

Fala por meio de Sua Palavra escrita.

Fala por meio de Seus verdadeiros servos na pregação (profecia) do Evangelho.

Aproveita também para falar em meio aos problemas cotidianos.

Sua doce e meiga voz tem sido forte no deserto. Quanto maior é a solidão, maior e mais alta é a Sua voz.

Ouça e siga a voz do Senhor Jesus.

Deus abençoe a todos os amigos internautas.

Eudes Borges


02/01/2012

Teste de fidelidade

01/01/2012

Feliz Ano Novo

Desejo a todos os amigos internautas um feliz ano novo.

Que neste ano de 2012, todos nós venhamos realizar os nossos sonhos e que a paz de Deus esteja em nossas vidas.

É o que deseja,

Eudes Borges

23/12/2011

Filho ou escravo?

Muitas pessoas não sabem, mas a vontade do Altíssimo diz respeito à conduta diária dos filhos e servos de acordo com o Seu caráter, ou seja, trata-se de relacionamento entre o filho e seu Pai, do servo e seu Senhor.

O que Deus queria para o ser humano que não queria Seu Filho Jesus?
Como Deus vê o ser humano que não via Seu Filho e Servo Jesus?
O que Deus faria ao próximo que não fez Seu filho e Servo Jesus?

São perguntas que, pela fé, identificam um profundo estreitamento do Deus-Filho com o Deus-Pai e Senhor.

Como o Perfeito referencial de Filho pensava, falava, ouvia, via, sentia e agia em relação às demais pessoas?

Por conta do Seu caráter Divino, Ele exalava compreensão; Seu olhar expressava compaixão; Seu coração sentia dor pelos perdidos; Seus ouvidos atentavam ao clamor dos aflitos e desesperados. Dos Seus lábios sempre saíam palavras de justiça, misericórdia e fé.

De fato, a vontade Divina requer muito além do querer; muito mais do que um desejo sincero ou expressão de gratidão. A vontade de Deus externa o amor do filho pelo Pai.

O amor do Filho pelo Pai era tanto que se esquecia de Si mesmo para fazer a Sua vontade e, assim, agradá-Lo.

Desse modo, quem se considera filho ou servo, obviamente, não está interessado em agradar-se a si mesmo, mas fazer a vontade de seu Pai e Senhor, por conseguinte, sua realização depende de caráter. O caráter do Espírito Santo.

Assim sendo, não acredito que Deus espere que Sua vontade seja feita por estranhos, infiéis, ímpios ou hipócritas, mas tenho certeza que Ele exige isso de Seus autênticos filhos e servos.

Medite nestas palavras e verifique se você está realmente na condição de filho do altíssimo.

É o que tem a dizer,

Eudes Borges

21/12/2011

A vida como sacrifício

A consciência do sacrifício é antiga. Começou no Jardim do Éden. O Altíssimo precisou sacrificar um animal para cobrir a nudez de Adão e Eva, substituindo assim as folhas de figueira, inspiradas pelo diabo.

As folhas de figueira tipificam a pretensão das religiões em cobrir a nudez do pecado sem sacrifício. As igrejas evangélicas, em geral, também fazem isso. Procuram alargar a porta do Reino de Deus com uma doutrina separada do sacrifício.

Não havia outro meio de o Senhor resolver o problema da nudez de Adão e Eva sem a morte do animal? Se houvesse, Ele o teria feito.

Não havia outro meio de salvar a humanidade sem o sacrifício de Jesus? Se houvesse, Ele o teria feito.

Como se vê, o sacrifício não é questão de opção. Desde o momento em que se quer alcançar um objetivo na vida, obrigatoriamente, há que se lançar mão do sacrifício.

O caráter do ladrão recusa o sacrifício. Prefere conquistar pelo sacrifício alheio. Mesmo assim, sem querer, arriscam a liberdade e até a vida para roubar. E não é isso também um sacrifício?

O assassino prefere matar a perdoar e deixar a vítima livre.
O orgulhoso prefere manter sua arrogância a se humilhar e pedir perdão.

Não tem jeito!

Não existe uma única área na vida secular ou espiritual que não se aplique o sacrifício.

Para uma profissão de sucesso, há que se empenhar nos estudos;

Para se ter um salário mensal, tem de trabalhar;

Para se manter um casamento sólido, o casal tem de sacrificar um pelo outro;

Para se ter encontro com Deus, tem de sacrificar a carne;

Para se manter na fé, tem de sacrificar a própria vontade;

Para se alcançar a salvação eterna da alma, tem de sacrificar, dia após dia.

Jesus disse: “… quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida (sacrifício) por Minha causa achá-la-á.” Mateus 16.25

Nas disputas esportivas, os atletas costumam fazer o sinal da cruz antes de entrarem em campo. Ou seja, fazem suas preces para não se acidentarem e lograrem êxito na partida.

Outros apelam aos bruxos e feiticeiros.

O sacrifício era tão necessário e eficiente que, antes das nações entrarem em guerra, seus respectivos sacerdotes faziam oferendas, até de crianças, para alcançarem favores dos deuses.

A história do povo de Israel documenta fatos em que só os sacrifícios o livraram.
Apesar das Alianças, de ser o povo escolhido, de possuir as promessas e, sobretudo, ter nos seus antepassados uma história de fé, fidelidade e compromisso com Deus, ainda assim, na hora dos apertos, ele teve de sacrificar para sobreviver.

Na guerra com os filisteus, Saul, apertado pelas circunstâncias, desobedeceu ao profeta Samuel e ofereceu sacrifício para evitar que seu exército desertasse. I Samuel 13.8-14

Ele não tinha autoridade para executar o sacrifício. Isso era tarefa exclusiva dos sacerdotes. Porém, movido pelo espírito do medo, se apressou em fazê-lo. Por conta disso, Deus Se arrependeu de tê-lo constituído rei.

Naquela altura, o sacrifício feito antes da batalha significava garantia de sucesso. Com essa consciência, os soldados partiam para cima dos inimigos absolutamente certos da vitória. Sabiam que o segredo da vitória estava no sacrifício a Deus.

O diabo e seus filhos odeiam o sacrifício. Nem Jesus falando: “Se alguém quer vir após Mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-Me.” Mateus 16.24, os irmaus acreditam.

Quem não estiver disposto a seguir essa regra, nem adianta aceitar Jesus como Senhor e Salvador.

O Senhor Jesus exige os três níveis de sacrifício:

Primeiro: Negar-se a si mesmo;

Segundo: Tomar a sua cruz e Terceiro: Seguí-Lo.

Qual dos três é mais fácil? Nenhum. Porque todos exigem sacrifício, sacrifício e sacrifício.

Quem crê, vai.

Quem não crê, fica para trás, com as virgens néscias.  

É o que tem a dizer,

Eudes Borges

16/12/2011

Da Advocacia Administrativa e o Direito Penal

ADVOCACIA ADMINISTRATIVA

Art. 321 - Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário:

Pena - detenção, de um a três meses, ou multa.

Parágrafo único - Se o interesse é ilegítimo:

Pena - detenção, de três meses a um ano, além da multa.

Este tipo de crime é o que temos visto nos bastidores dos tribunais de justiça de todos os estados. Servidores, a serviço de escritórios, logicamente que de forma oculta.

Tentou o legislador com essa norma penal coibir essa prática oculta em que o funcionário público se vale dessa condição, ou seja, de fácil acesso aos colegas, seja dentro de sua repartição ou fora dela, para advogar ou favorecer interesses privados.

O sujeito ativo é o funcionário público, portanto, crime próprio.

O sujeito passivo é o estado.

Elementar subjetiva
É o dolo, ou seja, a livre vontade consciente do funcionário público de patrocinar o interesse privado perante a administração pública. Não importando se esta ajudinha seja por amizade ou qualquer outro interesse.

Momento consumativo
Estamos diante de um crime formal, ou seja, estará consumado independentemente se o funcionário público obtiver o resultado pretendido. O simples fato de ele já patrocinar já se consumou o crime.

Forma qualificada
Está identificada no parágrafo único do referido artigo onde diz: Se o interesse é ilegítimo: Pena - detenção, de três meses a um ano, além da multa.

Assim, a pena é majorada se o interesse patrocinado pelo servidor safado for ilícito e ele tenha ciência de que esse interesse defendido é ilícito.

Causas de aumento de pena
A pena aumentada de 1/3, quando o crime for cometido por funcionário público ocupante de cargo em comissão, função de direção, chefia ou assessoramento, conforme preceitua o § 2º do Artigo 327 do CP.

Ação penal
Trata-se de crime de ação penal pública incondicionada, cuja pena não ultrapassa 03 meses de detenção, assim a competência para julgar a ação é do juizado especial criminal.

              Autor: Eudes Borges

15/12/2011

Direito Penal em espécie

CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA

Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente:

Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.

Pois bem.

Sem dúvidas estamos diante de um crime mais brando de prevaricação. Até porque neste caso, o funcionário público deixa de responsabilizar o seu subordinado ou não comunica ao seu superior, em razão de seu espírito de tolerância, de bondade, complacência, ou seja lá o que for. Aqui, o sentimento pessoal é este: pena do colega.

Por isso, neste caso, tutela-se o bom e regular desenvolvimento da atividade da administração pública. Aqui estamos diante de um crime omissivo puro, pois o chefe deixa de penalizar o seu subordinado quando ele pratica falta funcional.

É importante dizer, que é pressuposto do crime em tela, a existência de uma falta funcional praticada pelo servidor que está subordinado.

O sujeito ativo desse tipo penal é o funcionário público que tem o dever superior hierárquico, por isso, crime próprio.

O sujeito passivo é o estado.

Elementar subjetiva
É o dolo, ou seja, a livre vontade consciente do superior hierárquico de aliviar a barra do seu colega, por estar com pena deste. Ele quer obter o resultado.

Momento consumativo
O crime se consuma com a simples omissão do superior hierárquico, ou seja, quando ele sabe da infração cometida pelo seu subordinado e não toa nenhuma atitude punitiva. Assim estamos diante de um crime omisso puro, por isso a tentativa é inadmissível.

Causas de aumento de pena
A pena aumentada de 1/3, quando o crime for cometido por funcionário público ocupante de cargo em comissão, função de direção, chefia ou assessoramento, conforme preceitua o § 2º do Artigo 327 do CP.

Ação penal
Trata-se de crime de ação penal pública incondicionada, cuja pena não ultrapassa 01 mês de detenção, cuja competência para julgar é do juizado especial criminal.

            Autor: Eudes Borges

13/12/2011

Para quem faz a vontade de Deus

Quem faz a vontade de Deus cuida da própria salvação; quem realiza a Obra de Deus cuida da salvação dos demais. Porém, de nada adianta ganhar o mundo inteiro, mas relaxar no seu relacionamento com Deus e perder a sua alma.

Obviamente, quem é nascido de Deus pensa como Ele e quer ganhar almas. Porém, há muitos que, supostamente, realizam a Obra de Deus. Não, por paixão pelas almas, mas por si mesmos. Paulo os chama de mercadejantes da Palavra. 2 Coríntios 2.17

Naquele Dia ouvirão: "Apartai-vos de Mim os que praticais a iniquidade."

Os verdadeiros servos renunciam suas vidas, renunciam seus sonhos e vivem para sonhar os sonhos de Deus. Não só realizam Sua Obra, mas, sobretudo, fazem Sua vontade.

Pense nisso.

É o que tem a dizer,

Eudes Borges