Sem medo de dizer a verdade

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Salvador sim, Senhor não!


Jesus tem sido como um bondoso salva-vidas num domingo ensolarado na praia. Mas, depois do susto do afogamento, voltam à rotina dos riscos novamente. Essa tem sido a tônica da maioria dos cristãos. Querem-No como servo, não como Senhor. Usam-No como objeto de suas vontades, não como servos de Sua vontade.

Que tipo de Pessoa tem sido Jesus para você, leitor amigo? Salvador ou Senhor?

Desgraçadamente, Ele tem sido, de forma injusta e cruel, rejeitado como Senhor. Não querem abrir mão de suas vontades, mesmo que para isso tenham de conviver com sua vida velha e arruinada. Querem ser limpas, mas não querem abandonar o chiqueiro apinhado de porcos. E ainda têm a cara de pau de recitar Suas promessas, como se isso resolvesse.

Nem suas mazelas os têm despertado do sono da morte eterna!

Por conta disso, carregam em si o espírito dos profetas velhos e da hipocrisia.

É possível continuarem nos seus delitos e pecados e nascerem do Espírito Santo? Não, não é. Que diferença há entre eles e os demais religiosos?

Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno? Mateus 23.33

Aos verdadeiros servos, minha sugestão é: guardem pura a consciência para que a fé de vocês não seja hipócrita e sejam também considerados como raça de víboras.

É o que tem a dizer,


Eudes Borges

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A VERDADEIRA FÉ

Uma coisa é a fé para pertencer ao Reino de Deus, outra coisa é a fé para conquistar os benefícios do Reino de Deus.

Antes de nascer de novo, por alguns momentos, Pedro teve fé para andar sobre as águas. Mas, não teve fé para manter-se sobre elas. As ondas do mar afogaram sua débil fé e começou afundar. Após seu novo nascimento, a fé o levou a enfrentar o Império Romano.

Infelizmente, a maioria cristã tem fé apenas para dar os primeiros passos sobre as águas. O pior é que esses passos dão a sensação de posse do poder total. Contudo, ao sinal da primeira ondinha, afundam com fé e tudo. Daí vêm as frustrações espirituais e o surgimento de crentes endemoninhados.

Só experimentando o novo nascimento se é capaz de evitar tal tragédia. Pois, uma vez nascido do Espírito Santo, a pessoa se torna espírito e sua natureza é espiritual. Isso significa ser nascido de Deus, ser de Deus, POSSUIR a natureza Divina. Por conta disso, nem o mundo inteiro é capaz de derrubá-lo. …porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo. I João 5.4

Esse é o poder que vence o mundo, a fé que conquista e mantém-se no Reino de Deus.

Autor: Eudes Borges

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

A FÉ CEGA


Como sistema corruptor da fé, as religiões, incluindo a evangélica, conseguem transferir a fé do campo racional para o emocional. Assim sendo, obrigam suas vítimas a tomar decisões de acordo com o coração. Resultado: vidas sem qualidade e, pior, maus testemunhos para os demais.

O espírito religioso na religião evangélica tem impedido suas vítimas de meditar na Palavra de Deus. E, para compensar, as tem feito pensar que o vasto conhecimento e a decoreba de versículos bíblicos são suficientes para agradar o Altíssimo.

Contudo, comunhão com Deus só é possível na base espiritual. Isto é, no seu intelecto. Ele não é Deus de fanáticos ou desequilibrados emocionais. Antes, Ele busca verdadeiros adoradores que O adorem em espírito e em verdade. Desprovidos de sensacionalismos ou oba-oba.

O primeiro e maior objetivo das religiões é barrar a entrada de pessoas pensantes no Reino de Deus. Em seguida, manter os já “fisgados”, acomodados na fé emotiva.

Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. Romanos 12.1

Diante disso, seja indigente. Afaste-se da religião e apegue-se à Deus, utilizando-se de uma fé inteligente e racional, para que a tua vida seja abençoada.

É o que tem a dizer,

Eudes Borges

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Seguradora deve indenizar pais de nascituro morto em acidente de trânsito


A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou, por maioria, o pagamento de indenização pelo Seguro DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre) aos pais de um nascituro morto em um acidente de trânsito. A mãe, grávida de uma menina, conduzia uma bicicleta em via pública quando se envolveu em um acidente com um veículo automotor. A filha faleceu quatro dias depois, ainda no ventre materno.

No voto-vista, o ministro Paulo de Tarso Sanseverino ponderou que o cerne da discussão jurídica situa-se em estabelecer se o caso se enquadra na expressão “indenizações por morte”, do artigo 3º da Lei n. 6.194/1974, que definiu com mais precisão os danos pessoais a serem cobertos pelo seguro. Consta no dispositivo: “Os danos pessoais cobertos pelo seguro estabelecido no artigo 2º desta lei compreendem as indenizações por morte, por invalidez permanente, total ou parcial, e por despesas de assistência médica e suplementares (...)”.

Segundo o ministro, a interpretação mais razoável da lei, centrada na proteção dos direitos fundamentais, “é no sentido de que o conceito de ‘dano-morte’, como modalidade de ‘danos pessoais’, não se restringe ao óbito da pessoa natural, dotada de personalidade jurídica, mas alcança, igualmente, a pessoa já formada, plenamente apta à vida extrauterina, que, embora ainda não nascida, por uma fatalidade, acabara vendo sua existência abreviada em acidente automobilístico”.

Com 35 semanas de vida intrauterina, nono mês de gestação, o ministro concluiu, com base em conceitos científicos, que a menina era plenamente hábil à vida pós-uterina, autônoma e intrinsecamente dotada de individualidade genética, emocional e sentimental. Sanseverino afirmou ainda que não vê espaço “para se diferenciar o filho nascido daquele plenamente formado, mas ainda no útero da mãe, para fins da pretendida indenização”.

O ministro entendeu que os pais da vítima seriam beneficiários da indenização, não herdeiros. Com isso, determinou que a Liberty Paulista Seguros S/A pagasse a indenização – acrescida de juros e correção monetária – e arcasse com as custas e honorários advocatícios do procurador dos autores, que arbitrou em 15% sobre o valor da condenação.

Acompanharam o voto do ministro Paulo de Tarso Sanseverino a ministra Nancy Andrighi, o ministro Sidnei Beneti e o desembargador convocado Vasco Della Giustina. Ficou vencido o ministro Massami Uyeda, relator original do recurso.

Eudes Borges

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

E você; é uma Estátua de Sal?


É incrível como nossas mentes nos fazem viajar. Muitas vezes, paramos para pensar em algo e podemos nos transportar. Isso pode virar um grande problema, principalmente para as mulheres, pois muitas dessas viagens, que geralmente se voltam ao passado, podem destruir seu presente e futuro.

Eu conheço uma senhora que quando jovem namorou um rapaz, engravidou dele e depois se separaram. Hoje, mais de 20 anos depois, ela ainda vive no passado, pensando nele, pensando em como foram felizes, nas coisas que faziam, nas coisas que conversavam, etc.

Ela não consegue ser feliz com o marido atual, não consegue amá-lo, pois o fantasma do passado ainda ronda sua mente a todo instante.

Aposto que hoje, ela ainda pensa nele como um rapaz, pois é assim que ela lembra dele.

Não passa pela cabeça dela que ele já mudou e não é mais o mesmo, que provavelmente não tomaria as mesmas atitudes, já não pensa da mesma forma e que com certeza já deve estar barrigudo, caolho e careca!

Ela não é a única. Muitas mulheres estão vivendo este problema.

Talvez ela esteja casada e ainda pensando no primeiro namorado que conheceu em 1921. Ela não consegue ser feliz, pois o passado a atormenta.

Por isso, amiga, as aconselho: parem de viajar ao passado, pois quem vive de passado é museu e você poderá virar uma estátua!

Não foi exatamente isso que aconteceu com a mulher de Ló? (leia Gênesis 19).

Deus ordenou que saíssem da cidade e não olhassem para trás, mas ela não resistiu e virou estátua de sal.

Passado bom ou passado ruim? Não importa. Viva no presente e faça dele uma benção sempre!

É o que tem a dizer,

Eudes Borges

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Os dois tipos de pessoas


Há dois tipos de pessoa que frequentam a igreja. A PRIMEIRA PESSOA é aquela que vê dificuldades em tudo. Na realidade, as dificuldades existem dentro dela e a visão desta pessoa é uma visão pessimista. Ela é incrédula por não acreditar que possa vencer o inferno em forma de barreiras que se encontra entre ela e a promessa de Deus. Iludida, pensa que a frequência à igreja, o conhecimento bíblico, somados a jejuns e orações, são suficientes para ela tome posse das promessas de Deus. Enquanto ela não tomar uma atitude, jamais tomará posse das promessas divinas. É como diz o texto: “Com efeito, tendes necessidade de perseverança, para que havendo feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa” (Hebreus 10:36).

As promessas têm que ser alcançadas por mim, e a vontade de Deus é que eu tome atitudes, que eu lute contra os inimigos que se opõem contra mim, impedindo-me de alcançá-las.

O OUTRO TIPO DE PESSOA que vem à igreja é aquela que vê a vitória, mesmo em uma situação que humanamente falando é impossível de se ver a solução. Sua visão é a visão da Fé. Ela tem consciência da atitude que tem que tomar para vencer as barreiras intransponíveis existentes entre ela e a promessa de Deus. A certeza que ela tem dentro de si é a certeza que Calebe e Josué tinham, como diz o texto: “Eia! Subamos, e possuamos a terra, porque certamente prevaleceremos contra ela” (Números 13:30).

Não há barreiras que a atitude de Fé vista num desafio não possa derrubar. Eu creio que está na hora de tomar posse, E VOCÊ?

Autor: Eudes Borges

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Como preencher o vazio da alma


Não é falta de amor ou dos supérfluos da vida. Não é tristeza, nem alegria. Mas, a sensação é incômoda, desconfortável e cruel. Parece um buraco no peito, crescente a cada instante. A alma estufa como um balão. Nem mesmo a excelente condição social minimiza sua dor. Não fosse o semblante triste e caído, a vítima não teria o que reclamar. Alguns chamam isso de angústia, depressão ou mesmo vazio.

Do ponto de vista espiritual, o vazio da alma não é nada além da sede de Deus.

Assim como um automóvel precisa de combustível para andar; alguns aparelhos precisam de eletricidade para funcionar; e o corpo precisa de alimentos para manter-se de pé, é a presença de Deus que preenche a alma e dá sentido à vida.

O carro não anda com feijão; aparelhos elétricos não funcionam com gasolina e o corpo não sobrevive com descarga elétrica. Do mesmo modo, a alma sem Deus perece.

Seu vazio sinaliza grito desesperador. Onde achará refúgio e medicina que satisfaça suas necessidades?

A Palavra de Deus tem a resposta:

A lei do Senhor restaura a alma. Salmo 19

Como suspira a abelha pela flor, assim, por Ti, ó Deus, suspira a minha alma.

A minha alma tem sede de Deus, do Deus Vivo. Salmo 42

Por isso, meu amigo e minha amiga, Deus está sempre de braços abertos te espertando para preencher AA tua alma com a presença do Espírito Santo, basta apenas você O procurar.

Procure preencher esse vazio que está dentro de você, indo à igreja, para buscar à Deus.

Aquele papo furado de que Deus se busca em qualquer lugar, não ta com nada, pois se assim fosse a sua vida não estaria desse jeito, apesar de você crer na existência Dele.

Um abraço a todos os amigos, é o que deseja,

Eudes Borges.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Veja o que Lula fez com o consumidor da CELPE

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nesta quarta-feira (20/1), a lei 12.212/2010 que destina o desconto da Tarifa Social de Energia à população de baixa renda. Para ter acesso à redução na conta de luz, que varia entre 10% e 65%, os moradores com renda per capita de até meio salário mínimo terão que se inscrever no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. O cadastro é base de dados do Bolsa Família e outros programas do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Atualmente, o desconto da Tarifa Social é automático para residências com consumo automático de até 80 kWh/mês.

A nova lei acaba com o desconto automático. O objetivo da mudança é assegurar que as reduções sejam direcionadas para a população de baixa renda. O critério automático, previsto na Lei 10.438 de 2002, acabava beneficiando com a Tarifa Social moradores de flats e casas de veraneio.

Com as novas regras, os beneficiários passam a ser famílias com renda de até meio salário mínimo per capita, que devem estar inscritas no Cadastro Único. Também passa a ter direito quem recebe o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social, ou seja, idosos e deficientes cujas famílias têm renda inferior a um quarto do salário mínimo. As famílias que, além de se enquadrarem em uma dessas condições, sejam indígenas ou quilombolas, terão isenção total da conta de luz até o limite de 50 kWh/mês. Esse desconto será custeado pela Conta de Desenvolvimento Energético. A Tarifa Social vai beneficiar ainda portadores de doença que necessitam usar continuamente aparelhos com elevado consumo de energia. Nesse caso, o critério é de três salários mínimos de renda total da família e ela deve também ser cadastrada.

As mudanças estabelecem um único limite nacional de 220 kWh/mês, acabando com as diferenças de faixas regionais que existem nas regras atuais. Outra inovação foi assegurar o desconto de até 220 kWh/mês para a família que apresentar consumo de energia superior a esse limite. Essa mudança é importante para não prejudicar as famílias mais numerosas ou que, eventualmente, exerçam alguma atividade econômica em casa, o que acaba impactando no consumo de energia elétrica.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) terá um prazo de 24 meses para se adequar às novas regras, evitando assim um corte abrupto e indiscriminado da Tarifa Social. Atualmente, 18 milhões de domicílios recebem desconto na conta de luz. Dentre eles, 14 milhões recebem o benefício automaticamente por apresentarem consumo inferior a 80 kWh/mês. Famílias dessas residências precisam procurar a Prefeitura e solicitar a inscrição no Cadastro Único para garantir a continuidade do benefício, desde que se enquadre no critério de renda. Elas são obrigadas a informar à distribuidora de energia novo endereço, em caso de mudança, sob pena de perder o beneficio.

O novo texto atende as propostas do grupo interministerial formado por representantes dos ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e de Minas e Energia, além da Aneel. O grupo defendeu a implantação de critérios que possam assegurar que o benefício seja destinado apenas ao consumidor de baixa renda. O Cadastro Único contém informações como nível de escolaridade, renda e situação habitacional de 19,4 milhões de famílias com renda mensal per capita de até meio salário mínimo ou de três salários por unidade familiar.

Pois é. A partir de agora, eu e você teremos que pagar mais caro à CELPE, por causa de uma lei que vai de contra a maioria dos consumidores. Pode crer que foi aprovada e sancionada em troca de milhares de reais.

É o que tem a dizer,

Eudes Borges

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

PECADO?


O que fazer? Pode isso? E aquilo? Alem de a fé servir para a justificação diante de Deus, também serve para eliminar as dúvidas que surgem ao longo da vida. Esse é o maior beneficio da fé.

Problemas com o casamento, sexo, vinho e outros tantos são de ordem pessoal.

Quem deve dizer para mim como deve ser o meu relacionamento conjugal?

Quem deve ditar normas de conduta no meu casamento?

Quem deve dizer o que devo ou não beber ou comer?

Obviamente, estas são questões puramente individuais e ninguém tem o direito de conduzir minha vida, salvo a Palavra de Deus.

Mas, e quando a Palavra não é clara com respeito a assuntos de fórum íntimo?

Ora, o Espírito Santo opera em nós instruindo segundo Sua vontade. E quando Ele instrui, é pela fé que Ele o faz. Logo, a fé é o caminho a seguir.

O que para alguns é pecado, para outros não é. E vice-versa.

O fato é que a paz do Senhor Jesus tem de ser o árbitro em cada coração. Se o meu coração está em paz com Deus, quem tem autoridade de me dizer o que devo ou não fazer?

É por isso que a gente tem insistido no novo nascimento. Pois quem é nascido do Espírito é espírito e vive pelo Espírito. Ou seja, pela fé.

Ademais, tudo o que não provém da fé é pecado.

Lembre-se: se atua consciência não te condenar, o pecado já não existirá.

É o que tem a dizer,

Eudes Borges

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O SUICÍDIO


“Sua vida não tem valor”. “Ninguém se importa com você”. “Mate-se, e todo seu sofrimento vai acabar”.

Muitas pessoas, não conseguindo mais suportar a tristeza, a depressão e o vazio de suas almas, acabam chegando ao ápice do radicalismo, ao darem cabo de suas próprias vidas. Outras, levadas pelo desespero, quer pelo término de um relacionamento, ou devido a uma forte crise financeira, pensam seriamente em tirar suas vidas, como se esta opção fosse a única solução. A última porta a ser aberta.

No entanto, o que essa pessoa não sabe é que, acabando com a vida, acaba-se também com a única oportunidade que ela teria de verdadeira solução para o seu problema. Pois, é somente quando se está vivo, que a pessoa tem a chance de ser ajudada e ter sua vida transformada.

Eliminar algo finito e com prazo de validade, como é o caso do nosso corpo, não é pior do que ter algo eterno, como é a nossa alma, sendo levada ao pior de todos os sofrimentos: uma eternidade sem paz, literalmente.

Se o suicida raciocinasse, jamais pensaria em se matar. Isto porque seu poder de matar diz respeito apenas ao seu corpo e não a sua alma.

Se uma pessoa arrancasse sua língua, ficaria sem falar, mas continuaria vivendo; se lhe vazassem os olhos, ainda assim estaria vivo; se lhe arrancassem os braços e as pernas, mesmo assim sua vida continuaria, porque sua alma ocuparia o restante.

Isto é, o ser humano tem poder sobre o corpo físico, mas não sobre o espiritual. Ele pode fazer o que quiser com o seu corpo, mas com sua alma, nada pode fazer. Nem ao menos, tocá-la. É nisso que as pessoas, que pensam em se matar, deveriam refletir. Se elas acabassem com sua vida, isto é, com seu corpo físico, para onde iria sua alma, já que ela é imortal?

Será mesmo que os problemas do suicida afetam somente o seu corpo? E alma desta pessoa que quer se matar, aonde vai parar? Com toda sinceridade, não creio que vá para um lugar de remissão, descanso, ou de preparação para outra suposta vida.

Então, por que acabar com o corpo? Será que, acabando com a matéria, a alma ficará em paz?

Eu tenho uma sugestão: Se você pensa em suicídio; se estas palavras são o retrato do que você está vivendo neste momento, então, experimente fazer um pacto com Deus. Seja sincero para com Aquele que é o criador de toda a vida. Diga a Ele que, se de fato existe e é real, então, que mude sua história para a vida ou para a morte de uma vez!

Se houver sinceridade nesse pacto sua vida nunca mais será a mesma. Creia nisso, e você, sem sombra de dúvida, encontrará a paz que tanto almeja!

É o que tem a dizer,

Eudes Borges