segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Um adeus ao ano de 2012


Como é sabido, termina hoje o ano de 2012. Se você não coseguiu realizar os seus sonhos projetados em 2011, nãos e desespere e não desanimes, pois enquanto há vida, haverá sempre esperança.

Existe uma passagem bíblica que diz: Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria; tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar; tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitar fora; tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar; tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz” (Eclesiastes cap. 3).

Diante disso, posso te afirmar que o tempo não é nosso, mas único e exclusivo de Deus. Nada acontece no nosso tempo, mas sempre no tempo de Deus, por isso não desista e lute pelos  seus ideais.

Quem sabe se no ano de 2013 não chegará o teu tempo? O tempo de vencer e de conquistar aquilo que Deus deixou para os que Nele creem.

Adeus 2012 e que nunca mais olhemos para trás, mas sempre para frente, para alcançarmos as bênçãos e promessas de Deus, pois este ano de 2012 nunca mais voltará para vós outros.

É o que tem a dizer,

Eudes Borges

 

domingo, 30 de dezembro de 2012

A busca ainda continua


Assaltantes com reféns estão escondidos em uma mata na serra gaúcha, desde a manhã deste domingo. Os assaltantes explodiram uma fábrica de joias em Cotiporã, a 169 km de Porto Alegre, mas fugiram após serem surpreendidos e trocarem tiros com a Brigada Militar.

Três suspeitos foram mortos, entre eles Elisandro Rodrigo Falcão, tido como o criminoso mais procurado do Rio Grande do Sul. Neste momento a BM e a Polícia Civil cercam a mata, com dezenas de policiais, um helicóptero e cães farejadores. A região possui diversas estradas vicinais, o que pode facilitar a fuga do bando. A policia acredita que dois grupos, entre quatro e cinco suspeitos, estejam com nove reféns, cinco da mesma família.

Em Cotiporã, o Grupo de Ações Táticas Especiais da Brigada Militar (Gate) explodiu uma carga de dinamite deixada para trás pelos assaltantes. Além de Falcão, Paulo César da Silva e Sérgio Ritter foram mortos em confronto com a polícia, ao tentarem furar um bloqueio na estrada. Dois policiais militares foram feridos.

Fortemente armados com fuzis, os assaltantes conseguiram destruir três portas blindadas, um cofre e dois armários de alta segurança da fábrica, de onde levaram mercadoria avaliada em 300 mil reais. A polícia recuperou parte do material roubado.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Você tem alguma semelhança com Balaão?


A doutrina de Balaão se encontra em Números capítulos 22 a 25. Israel chegou às fronteiras de Moabe e enviou mensageiros ao rei dizendo: “Somos irmãos. Permita-nos passar pela sua terra. Se nosso povo ou nossos animais comerem ou beberem qualquer coisa, com prazer pagaremos por isso.” Porém o rei Balaque ficou muito nervoso e não estava disposto a permitir que a igreja atravessasse com seus sinais e maravilhas e diversas manifestações do Espírito Santo, com suas faces brilhando com a glória de Deus.

Era arriscado demais e por isso Balaque recusou deixar Israel atravessar. Por sinal, tão grande era seu temor deles, que ele procurou um profeta mercenário chamado Balaão e lhe pediu para servir de intermediário entre ele e Deus e solicitar ao Todo-Poderoso para amaldiçoar Israel, e deixá-los impotentes. E Balaão, estando ansioso para tomar parte em assuntos políticos e tornar-se um grande homem, só teve imenso prazer em fazer isso. Porém vendo que tinha que se achegar a Deus e receber audiência da parte Dele para conseguir maldição contra o povo, como ele não podia fazê-lo por si mesmo, ele foi pedir a Deus se ele podia ter a Sua permissão para ir.

Quando Balaão pediu a Deus permissão para ir, Deus o rejeitou, porém Balaque insistiu, prometendo-lhe ainda maiores recompensas e honra. Assim que Balaão voltou a Deus, Este percebeu perversidade e lhe disse para se pôr em pé e ir.

 Rapidamente ele selou a jumenta e se foi, até que um anjo de Deus se parou em seu caminho. Mas esse profeta estava tão cego para as coisas espirituais pelo pensamento de honra e glória e dinheiro que ele não pôde ver o anjo que se encontrava com a espada desembainhada. Ali ele se encontrava para bloquear o profeta insensato.

 A pequena jumenta o viu e se desviou de um lado para o outro até que ela finalmente espremeu o pé de Balaão contra uma parede rochosa. A jumenta parou e não conseguia andar, foi aí que Balaão saltou e começou a bater nela.

 A jumenta então começou a falar com Balaão. Deus permitiu aquela jumenta falar numa língua, onde disse: “Não sou eu sua jumenta, e não o tenho carregado fielmente?” Balaão replicou: “Sim, sim, você é minha jumenta e tem me levado fielmente até agora; e se eu não conseguir fazer você andar, vou matá-la. .opa! o que é isto, falando com uma jumenta? Engraçado, eu pensei que eu ouvi a jumenta falando e eu estava lhe respondendo.”

Então o anjo se tornou-visível para Balaão. Ele disse a Balaão que se não fora por causa da jumenta ele agora estaria morto por tentar a Deus. Mas quando Balaão prometeu voltar, ele foi enviado adiante com a admoestação de dizer somente o que Deus lhe desse.

Então Balaão foi e edificou sete altares para as bestas limpas do sacrifício. Ele matou um cordeiro significando a vinda do Messias. Depois que o sacrifício foi feito, Balaão estava pronto para profetizar. Mas Deus atou sua língua e ele não pôde amaldiçoá-los. Ele os abençoou.

Balaque ficou muito irado, mas não havia nada que Balaão pudesse fazer quanto à profecia. Ela havia sido falada pelo Espírito Santo. Então Balaque disse a Balaão para descer lá para o vale, e olhar a retaguarda para ver se talvez não havia alguma maneira de amaldiçoá-los.

Apesar do fato que Balaão conhecia a maneira apropriada de chegar até Deus e podia trazer uma revelação do Senhor por meio de um revestimento especial de poder, ele ainda era, por causa de tudo isso, um bispo no falso grupo. Pois o que fizera ele agora a fim de ganhar favor com Balaque? Ele formulou um plano pelo qual Deus seria forçado a tratar com Israel em morte.

 Exatamente como Satanás soube que ele poderia enganar Eva (fazê-la cair em pecado carnal), assim fazendo com que Deus decretasse Sua sentença de morte pronunciada contra o pecado, por isso Balaão sabia que se ele pudesse fazer Israel pecar, Deus teria que tratar com eles em morte.

É isso o que tem acontecido em cada era desde então. Deus liberta o Seu povo. Eles saem pelo sangue, santificados pela Palavra, passam pelas águas do batismo e se enchem do Espírito; porém depois de um tempo o primeiro amor esfria e alguém tem a idéia de que eles deveriam se organizar a fim de preservarem-se e formarem um nome para si mesmos, e se organizam exatamente de volta à segunda geração e algumas vezes até mesmo antes.

De modo que Balaão levou Israel a cometer fornicação. Você sabe que a fornicação física é o mesmíssimo espírito que se encontra em religião organizada? Todos os fornicadores terão seu lugar no lago de fogo.

Assim considerando, peço encarecidamente que você venha a Deus para receber perdão e o Seu Espírito.

Desobedecer é morte, pois Ele diz: “Eu batalharei contra ti com a espada da Minha boca.”  Aqueles que combatem contra a Palavra um dia encontrarão a Palavra combatendo contra eles.

Não faça como Balaão, chegue-se à Deus imediatamente, antes que seja tarde demais.

É o que tem a dizer,

Eudes Borges.

 

 

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

OS FILHOS DE ELI


Havia no passado um homem chamado Eli. Ele era sacerdote, escolhido e ungido por Deus, cuja história e relato se encontram registrados na Bíblia Sagrada, no Livro de 1ª Samuel, do capítulo 2 ao 5.

Ele tinha dois filhos, Hofni e Finéias.

Esses dois filhos, apesar de terem um pai exemplar, não possuíam bom caráter, pois se valiam da condição de filhos do sacerdote, ou seja, do homem mais respeitado entre as tribos de Israel e líder religioso, e faziam coisas absurdas, contrárias aos bons costumes e aos ensinamentos de Deus.

Eles, por serrem filhos do sacerdote, se achavam cheios de direitos e por isso começaram a se desviar pelo caminho do mal e a fazer coisas absurdas contra Deus e contra o povo de Deus. O primeiro erro que cometeram foi se apossar das coisas de Deus.

Pois bem.

Eles eram sacerdotes auxiliares de seu pai, Eli e por isso tinham acesso livre aos rituais de sacrifícios que eram ofertados naquela época.

Diante disso, passaram a ficar com as carnes dos animais que eram oferecidos a Deus em sacrifício, passando a desconsiderar o próprio Deus e a roubar as suas ofertas de manjares.

Eles metiam o garfo gigante com três dentes (tridente) dentro da panela sacrificial e retiravam os melhores pedaços das carnes que eram oferecidas para Deus naquela época como ritual do sacrifício de animais.

Eram profanos, desprezavam as coisas de Deus e não se contentavam com o seu salário, pois tomavam para si aquilo que pertencia a Deus, explorando o povo, fazendo comércio da coisas de Deus, desonrando assim seu ofício sacerdotal.

Diante disso, o Próprio Deus repreendeu a Eli, para que este tomasse uma atitude contra os seus filhos e os admoestassem, colocando um ponto final nessa situação nefasta.

Mas Eli amava os seus filhos e, ao invés de tomar uma atitude lógica e radical contra eles, passou as mãos nas cabeças deles e fez de conta que não sabia de nada.

Desprezou o  conselho de Deus em prol do amor que tinha pelos seus filhos, mesmo sabendo que estes faziam tais aberrações contra Deus e contra o povo, pois eles ficavam com a carne dos animais para si.

Com essas atitudes, os filhos de Eli roubavam a Deus e ao povo que ali deixavam as suas ofertas.

Inconformados com tais práticas malditas, os dois filhos de Eli ainda continuaram com as suas maldades e, além de roubarem a oferta de Deus, ou seja, além de ficarem com a carne gorda que era oferecida como sacrifício, eles também passaram a estuprar as mulheres que ali compareciam para oferecer o sacrifício de manjares.

Pois é. De ladrões, mau caráter, a estupradores; essas eram as maldades praticadas diariamente pelos dois filhos de Eli, Hofni e Finéias. E qual foi atitude do pai deles? Acobertar a safadeza de seus filhos, apesar de ter autoridade de por um fim a essa situação, mas o amor pelos filhos fez o esquecer do amor de Deus e da sua responsabilidade de sacerdote maior.

Deus havia o exortado por várias vezes, mas Eli preferiu fingir não enxergar os males cometidos pelos seus dois filhos e não tomou nenhuma atitude contra eles.

Como consequência, os pecados de Eli e de seus filhos levaram o povo a afastar-se também de Deus e como resultado, Deus prometeu extinguir da terra toda a família e descendência de Eli e assim o fez.

Os referidos rapazes, Hofni e Finéias foram assassinados pelos inimigos e o seu pai Eli morreu aos 98 anos de idade, cego, após cair da cadeira e ter o pescoço quebrado ao receber a notícia da morte de seus dois filhos.

O amor de Eli para com os seus dois filhos endemoniados era tão grande que mesmo sabendo pelo Próprio Deus que iria perder os mesmos, ao receber a notícia ficou chocado e teve o seu pescoço quebrado pela queda da cadeira de balanço.

Por conseguinte, Deus escolheu e colocou em seu lugar, uma pessoa honesta, de bom caráter, fiel e temente, o rapaz SAMUEL, que veio a se tornar o maior profeta da história de Israel.

Devido a sua presteza em obedecer ao Senhor, Deus fez de Samuel um verdadeiro profeta, que, após a morte de Eli, Ofni e Finéias, tornou-se naturalmente o líder de Israel.

Na vida é assim. Ou agente obedece a Deus e faz a coisa certa, ou Ele coloca outro em nosso lugar, para continuar com os seusprojetos na terra.

Nós sem Deus não somos nada, mas Deus sem a gente continua sendo Deus. É uma questão de lógica, por isso, nunca devemos colocar o amor que temos pela família acima da razão como Eli colocou, ao desobedecer a Deus, em detrimento do amor que sentia pelos seus filhos.

Cada um de nós iremos colher amanhã os frutos que plantarmos hoje, por isso, se seu filho está fazendo coisas erradas, não passe as mãos em sua cabeça, mas o corrija para que ele deixe de cometer tais erros e comece a fazer  coisa certa, ou seja, aquilo que Deus quer que façamos.

Eli escolheu os seus filhos ao invés de escolher a Deus, e você, quem escolherá, Deus ou o seu filho?

Só tome cuidado para não ter o mesmo fim que Eli e seus filhos tiveram.

É o que tem a dizer,

Eudes Borges

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Juizados especiais devem observar proporcionalidade de lesão para indenizações pelo DPVAT

A Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento de reclamação fundada na Resolução 12/2009 do STJ, determinou aos juizados especiais e turmas recursais de todo o país que observem a proporcionalidade da lesão e o grau de invalidez na fixação da indenização pelo seguro DPVAT. Para os ministros, as decisões que aplicam o valor máximo da indenização de forma automática contrariam matéria sumulada pelo Tribunal.

A decisão atacada afirmava que o uso de tabelas, fixadas pelas autarquias e conselhos responsáveis pela gestão e regulamentação do seguro, violava a legislação federal. Segundo a 5ª Turma Recursal de São Luís (MA), a lei do DPVAT impõe a indenização no valor de 40 salários mínimos, bastando que se comprove o acidente e o dano resultante.

Para a turma recursal, qualquer que fosse a extensão da lesão ou o grau de invalidez, a indenização deveria ser fixada no valor máximo previsto em lei. As resoluções administrativas da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) seriam de menor hierarquia, não podendo prevalecer sobre a lei.

Jurisprudência pacífica

O ministro Antonio Carlos Ferreira, porém, apontou que a matéria se encontra harmonizada no STJ. O entendimento, contrário ao da turma recursal, foi resumido na Súmula 474 do Tribunal: “A indenização do seguro DPVAT, em caso de invalidez parcial do beneficiário, será paga de forma proporcional ao grau da invalidez.”

Em seu voto, o relator destacou também julgado da ministra Nancy Andrighi que permitiu a adoção das tabelas indenizatórias pelo CNSP. Diz o trecho citado: “O que o CNSP fez foi apenas regular, dentro dos limites da lei, os valores a serem pagos para diferentes espécies de sinistros.”

Divergência patente

O ministro Antonio Carlos afirmou que o entendimento da turma recursal maranhense contraria expressamente o decidido pelo STJ. Ele ponderou que cabe ao juiz da causa avaliar, conforme as provas dos autos, a extensão da lesão e o grau de invalidez.

“Todavia, a fixação no patamar máximo previsto não pode ser fundamentada exclusivamente na circunstância de existir prova do acidente e de ser permanente a invalidez parcial. É necessário observar a respectiva proporcionalidade da indenização, conforme preceitua o verbete 474 da Súmula do STJ”, concluiu.

Com o julgamento, todos os processos sobre o tema em trâmite nos juizados especiais do país, que estavam suspensos por força de liminar, voltam a ter seguimento, devendo os juizados e turmas recursais observar a orientação do STJ em suas decisões.

Fonte: STJ

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Até que em fim, o julgamento acabou

Até que em fim, a corte suprema do país, demonstrou à população que não é só uma corte política, mas sim, na sua essência, é uma corte de Justiça e conseguiu finalizar o julgamento da ação do mensalão.

Tumultuado desde o início, o julgamento do mensalão foi encerrado no Supremo Tribunal Federal na tarde desta segunda-feira, dia 17 de dezembro. Foram 53 sessões em mais de quatro meses de julgamento. Dos 37 réus, 25 foram condenados. Destes, 11 terão de cumprir pena inicialmente em regime fechado. Entre estes está o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, condenado a 10 anos e 10 meses de prisão por corrupção ativa e formação de quadrilha.

O fim do julgamento foi anunciado em meio a um novo bate-boca, desta vez entre o relator e presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, e o ministro Marco Aurélio Mello. O último embate ocorreu porque Barbosa quis agradecer publicamente profissionais que o ajudaram no processo e Mello o criticou.

"O caso é tão inusitado e tomou tanto tempo dos colaboradores", justificou Barbosa. "Não cabe o registro em ata, isso nunca houve", rebateu Marco Aurélio. "Está havendo porque esse é um processo que causou traumas", disse o relator e presidente do tribunal. "Peço licença para não ter de ouvir isso", disse Marco Aurélio, abandonando o plenário. O presidente encerrou a sessão como se nada tivesse ocorrido. Concluiu o agradecimento a três assessores que o ajudaram ao longo dos anos do processo e, atendendo ao questionamento do decano, Celso de Mello, deu o julgamento por encerrado.

Na última sessão, o tribunal decidiu que os deputados condenados no processo perderão o mandato e caberá à Câmara apenas declarar essa medida. O tribunal não quis fixar um valor mínimo para o ressarcimento ao erário dos desvios registrados. Foi rejeitado ainda um pedido da defesa de Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil, que queria acesso aos autos de outro processo. Os ministros aproveitaram ainda para registrar alguns reajustes de votos quanto a multas aplicadas, mas sem alterar os placares finais.

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu que não fosse avaliado o pedido de prisão imediata. Ele afirmou que vai tratar do tema em uma petição que fará ao STF. Se isso for realizado durante o recesso, o relator e presidente do STF, Joaquim Barbosa, poderia decidir monocraticamente.

Até que em fim, esse julgamento cansativo chegou ao fim, e diga-se de passagem, com um final feliz.

A sociedade não poderia esperar alternativa diferenciada com relação à decisão, uma vez que os crimes cometidos por essa gang vermelha, ultrapassou os limites da tolerância nacional.

Que a eficácia da decisão colegiada possa ser implementada imediatamente, após a publicação e o trânsito em julgado do acórdão, para que de fato e de verdade os efeitos do acórdão sejam cumpridos ao rigor da lei.

JUSTTITIA.

É o que tem a relatar,

Eudes Borges

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Vale a pena ler

A Carta publicada no Globo
Tudo tem um começo,... e parte de um princípio!
um dia a casa se "apruma"!

Esta é uma Matéria que vale a pena repassar, solicito que divulguemos com entusiasmo, chega de nepotismo e de interesses ardilosos!

A Carta publicada ontem no Globo Por Gil Cordeiro Dias Ferreira

Que venha o novo referendo pelo desarmamento. Votarei NÃO, como da primeira vez, e quantas forem necessárias. Até que os Governos Federal, Estaduais e Municipais, cada qual em sua competência, revoguem as leis que protegem bandidos, desarmem-nos, prendam-nos, invistam nos sistemas penitenciários, impeçam a entrada ilegal de armas no País e entendam de uma vez por todas que NÃO lhe cabe desarmar cidadãos de bem.
Nesse ínterim, proponho que outras questões sejam inseridas no referendo:
· Voto facultativo? SIM!
· Apenas 2 Senadores por Estado? SIM!
· Reduzir para um terço os Deputados Federais e Estaduais e os Vereadores? SIM!
· Acesso a cargos públicos exclusivamente por concurso, e NÃO por nepotismo? SIM!
· Reduzir os 37 Ministérios para 12? SIM!
· Cláusula de bloqueio para partidos nanicos sem voto? SIM!
· Fidelidade partidária absoluta? SIM!
· Férias de apenas 30 dias para todos os políticos e juízes? SIM!
· Ampliação do Ficha-limpa? SIM!
· Fim de todas as mordomias de integrantes dos três poderes, nas três esferas? SIM!
· Cadeia imediata para quem desviar dinheiro público (elevando-se para a categoria de crime hediondo? SIM!. Atualização dos códigos penal e processo penal? SIM!
· Fim dos suplentes de Senador sem votos? SIM!
· Redução dos 20.000 funcionários do Congresso para um quinto? SIM!
· Voto em lista fechada? NÃO!
· Financiamento público das campanhas? NÃO!
· Horário Eleitoral obrigatório? NÃO!
· Maioridade penal aos 16 anos para quem tirar título de eleitor? SIM!
Um BASTA! na politicagem rasteira que se pratica no Brasil? SIM !!!!!!!!!!!

"O dinheiro faz homens ricos; o conhecimento faz homens sábios e a humildade faz homens grandes."

Se você concorda, divulgue esta mensagem.

Eudes Borges

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

As penas foram mantidas


Brasília - Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram hoje (5), por maioria, derrubar a proposta de redução das penas da Ação Penal 470, o processo do mensalão. Por 7 votos a 2, a Corte rejeitou a sugestão do ministro Marco Aurélio Mello, que considerava vários crimes contra a administração pública como um só, aplicando apenas uma pena agravada em até dois terços.

A discussão foi retomada após o intervalo com o voto do ministro-revisor Ricardo Lewandowski, único a aderir à proposta de Marco Aurélio. 'Não me parece consentâneo com o princípio da Justiça nem da equidade que o alegado chefe do esquema criminoso tenha recebido uma pena corporal quatro vezes menor que um de seus executores e que integra a mesma quadrilha. Me parece que há uma desproporção que temos que corrigir', disse o ministro, em referência a José Dirceu (ex-ministro da Casa Civil) e Marcos Valério (publicitário).

Segundo Lewandowski, não há porque acreditar que os juízes de primeira instância começarão a seguir o exemplo do STF, reduzindo vários crimes em apenas um. O ministro disse que o caso do mensalão não serve de paradigma para processos futuros porque inovou em várias questões criminais, como o conceito de lavagem de dinheiro e superampliação das penas para evitar prescrição.

Os ministros que votaram em seguida rejeitaram a proposta, aderindo à tese do relator Joaquim Barbosa para manter as penas como estão. 'Daqui a pouco até estupro vamos colocar nesse pacote, e vai ser colocado continuidade delitiva, sem limite temporal e espacial', protestou Gilmar Mendes. Ele lembrou que as penas são proporcionais aos múltiplos crimes executados pelo grupo. 'Tudo aqui é inusitado, e não a nossa decisão', completou Barbosa.

As ministras Cármen Lúcia e Rosa Weber disseram que não podem encaixar como um único crime delitos tão diferentes, como lavagem de dinheiro e corrupção, mas não descartaram revisar o tema da continuidade delitiva em processos futuros.